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Terça-feira, 26 de fevereiro de 2013. As pilastras que se podem ter. A vida que te toma o tempo enquanto você dorme e que te tira o sono enquanto você luta, canta ao mundo o seu sucesso quando você não apenas pensa em fazer o bem, mas quando você vai e faz. E ela te dá as costas quando você não sonha e nem faz sorrir. Você quer ir por este caminho? Vá e se levante quando cair! E se quiser, mude de casa depois.
O girassol poético o meu cantinho pra sonhar. Um espaço pra cultivar e dividir com os amigos a poesia de meu coração. Quarta-feira, 28 de junho de 2017. Quem há de encontrar o mar, quem há? Quem há de desencontrar? Quem há de beirar as lágrimas,. E as mágoas do mal de amar? Quem vai naufragar na vida,. Quem vai desistir da lida,. Quem nunca vai ancorar? Quem vai buscar a fé perdida. No colo de Iemanjá? Segun.
Quinta-feira, 16 de abril de 2015. Em cada átomo do universo. Desse mal a gente adoece. Como se cada átomo doesse. Como se fosse esta a última luta. Dói nos himalaias, nos interstícios. Como se doer fosse poesia. Já que tudo mais é prosa. Faça os gestos certos,. O destino vai ser teu aliado,.
Em sábado, setembro 06, 2014. Daquele jeitinho, sabe? Escrevo, jogo em alguma página que gerencio e deixo você ler, sem saber que é pra você. No máximo, você desconfia. Ou tem certeza? Seja lá como for, é pra você. É besteira e lugar-comum dizer que você me inspira. Dane-se, digo mesmo assim. Quero fazer elogios loucos hoje. Entende? Maluco, mas legal, hein? Quem ama tem e.
Quinta-feira, 21 de agosto de 2014. Num sorriso de esconder lágrimas. E ainda há quem duvide. De passagem por esse plano. E matar a sede da alma. Mesmo cansado de tanto pulsar. Mesmo afogado num mergulho sem precedentes. E o mundo em seus planos reais. Avalia, critica, humilha. Na mediocridade do tempo metal.
Terça-feira, 12 de março de 2013. Escrever sobre a saudade dói. Domingo, 10 de março de 2013. Erro de tentar entender o erro. E sofro ao tentar entender o sofrimento. Tanta confusão na cabeça, tantos pensamentos. Eu afastei todos de mim. Eu não sei o que busquei a vida toda. Mas parece que estou longe de conseguir. A minha vida inteira foi uma luta para combater maus pensamentos. Para tentar tirar a tristeza que mal cabia em mim. Acho que me perdi entre ego e valorização.
Quando as palavras saem para dançar. Sexta-feira, 27 de março de 2015. Felizes são os que nao se escondem da vida. São os que admiram a pureza. Os que contemplam cada gesto de ternura. São os que não temem o incerto. Certos de que não a nada tão concreto. São os que seguem enfrente. Os que apredem com o feito outrora. Felizes são os que sonham. E tem sabedoria de torná-los reais. São os que sorriem para a vida.
Quarta-feira, 20 de agosto de 2014. O cheiro do sangue entope os pensamentos. A raiva é fecundada e parida pela pátria. Como um vírus que destrói toda vida por dentro. O cheiro de sangue foi naturalizado como o odor da nossa sociedade. Argumentos e conceitos foram forjados e inventados para explicarem os atos. Nada explica para um filho a morte de uma mãe e nada matura em uma mãe a morte de um filho. A mentira se alastra com o peso da roupa anti bala, anti ética anti humano.
As asas da Joaninha são às pintas! Bem-vindos ao meu blog, obrigada pela visita e não te esqueças de deixar um comentário para saber que o visitas-te. Espero que gostes! Quarta-feira, 23 de dezembro de 2009. Terça-feira, 22 de dezembro de 2009. É Natal, é Natal. Segunda-feira, 7 de dezembro de 2009. Que comece a loucura do Natal, parte III. Quarta-feira, 2 de dezembro de 2009. Que comece a loucura do Natal, Parte II.
Los sacacuartos de cada año. Los sacacuartos de cada año. Con la tecnología de Blogger.
Sexta-feira, 14 de agosto de 2015. Os cartazes do nosso contentamento. Encontro-os tão sem jeito para arrancar com a campanha, que lhes vou dar uma mãozinha. Caramba! É nos momentos difíceis que se vêem os amigos. Portugal à Frente - Que belo outdoor! .
Sexta-feira, 14 de agosto de 2015. 1 a 3 de Agosto. I No caminho da Rua de S. Ruas próximas da de São Cristóvão. O expresso deixou-me na central rodoviária, ao meio da manhã. Já com muito sol, vai-se junto ao muro branco do cemitério, noutros dias logradouro do Convento dos Remédios. Passamos ao lado da Escola de Música e dum espaço de exposições, neste momento dedicado a Évora, entre os séculos VII a XII.