Segunda-feira, 11 de maio de 2015. O problema é que às vezes, na tentativa de sermos inteiros, viramos metade do outro. Depois de anos saindo acompanhada por você, mãos dadas, pensamentos conectados, olhos sempre atentos aos seus. De repente me vi sozinha em meio a uma multidão de almas também perdidas, risos altos, mentes soltas. No meio desse mar de gente que não sabe o que quer ou o que pensa, eu queria você. Mas você já está navegando.

Não é Digno de Capa Dura. Quarta-feira, 18 de janeiro de 2012. Quase nunca me senti assim tão em mim, quase aos 17 anos, ainda neném na fé, quase adulta no pensamento, inoscencia de criança e historiadora como qualquer vovó por ai.

Um olhar sobre a Vida e os Sonhos. Terça-feira, 27 de agosto de 2013. Você já pensou nisso? Compartilhar com o Pinterest. Segunda-feira, 24 de junho de 2013. Se puderem acessar e curtir minha página, ficarei grata pela força de vocês. Quinta-feira, 10 de janeiro de 2013. Não, não consigo ser menos. Talvez esse seja um dos meus problemas. Ou uma possível solução, quem sabe. E quem há de saber? Faites de beaux rêves.

Em muitos momentos de nossas vidas sentimo-nos como se estivéssemos fora da realidade. Nesses momentos libertamos nossas mentes de tal forma que nossa possibilidade de criação se torna praticamente infinita. Eu optei por transformá-la em palavras. Palavras essas que estarão gravadas aqui de hoje em diante. A Menina Que Não Tinha Nome. Terça-feira, 4 de dezembro de 2012. Mergulhada na noite, jaz. Estampada, com os mais. A imagem feita à semelhança do poeta.

Sexta-feira, 22 de agosto de 2014. Sentimento, dói por dentro. E faz transbordar água salgada. Ah, quem dera o mar fosse calmo. Devastando tudo que pode e tudo que vive. Pq também não invade,. Em meu peito jorra vida. Que já não é bem vinda nessa grande inundação. Terça-feira, 4 de fevereiro de 2014. A união que restou entre tristeza e bom fim. A tristeza fez de tudo um bom fim. Mas que talvez não tenha sido tão bom assim.

Antes sol do que mal iluminado. A eternidade é um belo pôr-do-sol que não acaba nunca. O tempo muda o mundo todo. O mundo muda o tempo todo. Todo mundo muda o tempo todo. Sem que nada tenha começ.

Sábado, 8 de agosto de 2015. Aonde tu fores eu flor. Então, ainda tem certeza sobre querer se aventurar? Sexta-feira, 10 de julho de 2015. Sobre os mundos que sustentamos. Esse moço que olhava para o lago era olhado de volta, mas não sabia, e sua ignorância era o seu maior trunfo, porque os momentos em que se sentia feliz eram aqueles de completo não saber. Sábado, 13 de junho de 2015. Estranha mania de ter fé na vida. Os fragmentos aqui presentes são também a minha presença. A arte de um sorriso.

E quanto ao tempo? Terça-feira, 4 de agosto de 2015. E ainda assim dividir espaço. Que vive todo o tempo sentada. E tem toda a vida. Da cabeça de outra pessoa. E por mais que doa,. Sou o pior dos bandidos. Por não viver uma vida chata. Domingo, 5 de julho de 2015. Loucos, teus olhares fugidios. Ainda que te peça de volta. São traiçoeiros os teus desejos. No verso, agradeço brevemente.

Um blog para viajantes dividirem um Diário de Bordo. Sexta-feira, 18 de outubro de 2013. Hoje não teve brilho no teu olhar. Hoje não teve tanta luz no teu andar. Hoje não vi o Sol refletido no seu sorriso. Hoje a noite vai ser escura. O navio manteve-se, por muito tempo, ancorado em páginas em branco, mas agora ele zarpou em mares de tinta e oceanos de reflexões para preencher o vazio do silêncio. Um bom filho a casa torna.

Por que sou poesia? Sábado, 8 de agosto de 2015. Terça-feira, 21 de julho de 2015. Era um dia de sol como outros. Seu sorriso cobria qualquer defeito. As suas palavras lembravam livros, poesias e afins. E o seu toque, sim, era feito marfim. Você foi idealizado para mim. O seu olhar era um espelho,. Me entendia, me conhecia, lia as entrelinhas. Sabia as nuances do meu ser.