Domingo, 16 de novembro de 2014. E quando o fechar da porta já não for sinônimo de partida. Janelas se abrirão para que o sonho seja concebido. Domingo, novembro 16, 2014. Quarta-feira, 4 de abril de 2012. Acho que daqui pra frente os pesadelos acabaram e respirando tento dormir em paz e voltar a sonhar! Quarta-feira, abril 04, 2012. Sexta-feira, 18 de novembro de 2011. Menino Homem Tem Orgulho da Própria Barba! Sexta-feira, novembro 18, 2011. Terça-feira, 12 de abril de 2011. Terça-feira, abril 12, 2011.

Que a força do medo que tenho não me impeça de ver o que anseio e que a morte de tudo o que acredito não me tape os ouvidos e a boca. Quarta-feira, 8 de janeiro de 2014. Fiquei com vontade de voltar a escrever. Escrever sobre olhos que brilham. Ondas e curvas e cachos. Fiquei com vontade de escrever. Qualquer coisa boba que me faça sorrir.

Quinta-feira, 27 de setembro de 2007. As linhas da minha mão constrói nosso futuro, segure-a firme. Vê as estrelas? Elas aí, são tão solitárias quanto aqui? Brilham na sua inocência tão virgem! Desçam até aqui, vós, os Deuses! Maravilhem-se com a imagem plena de um entregar-se completo. ó, eu que levava a falta de esperança entrelaçada nos dedos! Deliciando-se na imagem perfeita de dois corpos alvos de Amor manchados a acariciarem-se no colo das estrelas.

E ele tem toda razão! Meu mundo mudou para melhor, ficou mais leve, mais cheio de amor, porque eu sou e deixo ser. Meu exercício do amor é amar sem esperar absolutamente nada nem de mim nem de ninguém! Como a vida fica leve assim! O amor passou .

E no balanço das horas. A gente podia se ver no ar. Com açucar, com afeto. Cheiro de flor quando ri. Ela faz rimas, ele o café -. Palavreio assim in tensa mente.

Domingo, 30 de setembro de 2007. E eu não sei porque. Sábado, 22 de setembro de 2007. Não, não me feche os olhos. Quero ver-te verter uma última lágrima. Sexta-feira, 21 de setembro de 2007. To shine a light om yourlife. To make you feel loved. I want to be the place you call home. I lay myself down to make it so.

Nem milagre, nem mil lágrimas. Que a morte nos una, enquanto a vida nos separa. Primeira carta para nunca ser entregue. A fome que me alimenta. Domingo, 20 de maio de 2007. Sábado, 19 de maio de 2007. Quarta-feira, 16 de maio de 2007. Hoje eu achava que não virias à mente. pois bem, a médica fez questão de lembrar. Não estás dormindo bem, não é? É, por que? Eu só .

A casa das minhas inutilidades amadas! Estou viva. Entre a menina romântica e a mulher de saco cheio . Entre a intuição quase sempre infalível e a vontade de deixar rolar espontaneamente. Não sei se estou exatamente feliz, ou se a felicidade sequer foi uma meta. Ainda não sei fingir e não quero. Só não consigo enxergar aonde e como fazer isso. Queria que meus óculos funcionassem também para o lado de dentro.