Estou de endereço novo! Poesia com direitos autorais de Augusto Barros. Acho que agora não vem mais ao caso. Onde foi que demos o passo em falso. E o nosso amor, deixamos. Acho que agora não importa mais. As pegadas que marcamos na areia. Porque o que passou não volta jamais. Todas as marcas foram apagadas pela maré cheia. Acho que agora não faz diferença. As promessas que fizemos sob a Lua. O seu perfume perdeu a essência. Às pressas, deixando sua pele crua.

Terça-feira, 2 de junho de 2015. Imagem meramente ilustrativa da moeda oficial do Limbo. Esqueci de contar pra vocês que desenho pra caralho. Atos capitalistamente cobrados e negociados. E eu tenho certeza que, se a moda pega, logo vamos cobrar limbinhos dos outros pelas mágoas causadas. Tem quem diga que tudo tem seu preço, não é? Existe unidade de medida para sentimentos? De professores e professoras? De prof.

O amor, a alegria, a dor e o dia-a-dia expressos em poesia. Vira pra mim essa mira. E aperta o gatilho sem dó. Faz essa noite virar pó,. Pega tudo que tenho de pior. E varre pra debaixo do tapete. Como quem não fez nada,. Acende mais um incenso,. Joga esse perfume no ar,. Liga o som pra climatizar. E deixa a noite rolar. Que tudo fica numa boa. Sou do tipo de pessoa. Que não pensa no amanhã,. Com o corpo e a mente sã.

8220;A lua é o imenso relicário do céu, onde Deus todas as noites delicadamente nina a luz do dia. Domingo, 4 de março de 2012. Se o tempo transforma e desfaz tantos laços, também nos entrega a sensata constatação de que não vale a pena lutar pelo que cumpriu lindamente seu papel e ficou no passado. Já não somos os mesmos de segundos atrás e não há por que perpetuar tudo aquilo que segue. e que se isenta de culpas, porque é da natureza da vida o eterno movimento.

Um tapa na cara do status Quo! Domingo, 21 de dezembro de 2014. Brilha num apagado rastro de borrão. É a bagunça esquecida no sótão. E medo de descer ao porão. Nas lembranças como uma assombração. Retalhos de uma promissora existência. Como o soldado de uma guerra perdida. Tem marcas que o tempo não desfez. Chega em tom de despedida. É a carícia que não satisfez. Deixou escapar por entre os dedos.

Poesia, Alegria e Mania de Orgia. Poesia deixa nossos dias mais vivos, ao viver sem Alegria irá morrer sentindo que não viveu e Orgia, vai da imaginação de cada um. Domingo, 27 de novembro de 2011. Não é mais só um beijo. Sábado, 26 de novembro de 2011. Os dias não são mais como antes,. Vejo por tão quentes madrugadas. O céu está coberto por essas suas cortinas. Sei que agora tem que ser assim,.

No teatro que move minha vida, eu sou a única que consegue desfrutar de cada drama, viver cada ato, saber de todos os atores. No teatro que move a minha vida, apenas eu distingo a realidade da peça, apenas eu vivo a comédia, conheço de todas as farsas e aprendo todos os truque. No teatro que move minha vida, apenas eu conheço todos os espetáculos. Segunda-feira, 6 de agosto de 2012. É que você não sabe o trabalho que dá fingir que tá tudo bem. Sexta-feira, 2 de dezembro de 2011. O que era mais estranho, .

Um tiro na cabeça da hipocrisia! Postado por Caio A. Terça-feira, 10 de janeiro de 2012. E tudo pode ficar pior. Segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011. Onde você quer chegar com essa história toda? Agradecimento especial ao amigo Elvis Gomes do Poemas Avulsos, que me ajudou com o design do blog, valeu mesmo cara. Welcome to my madness mind. Domingo, 20 de fevereiro de 2011. Total de visualizações de página.

Terça-feira, 10 de janeiro de 2017. Vi, nitidamente, os seus dedos longos e ossudos. Vi o rosado da pele e cada dobrinha desta. Senti os seus dedos acariciando os meus suavemente. Suavemente também, enrosquei um de meus dedos num dedo seu. Quanto afeto a percorrer nossas juntinhas dos dedos! E eu, que tive essa vivência onírica linda, acordei ainda em vivência,. Sentindo o seu e o nosso carinho em todas as minhas juntinhas.