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E para não esquecer, anoto. Que nem toda a gente, um amor que nunca foi. Bem dentro do peito, escondido, disfarçado de nada, mas que salta em noites que nem hoje. Sim, eu guardo este amor e. Sigo em frente fingindo que não é nada este pulo do coração, este frio na barriga e tudo mais que significaria, se fosse ainda, amor. E um dia foi, eu sei. Não sei o porquê, não sei desde quando e nem até quando.
Exploração de um espaço privado ansioso. Onde os contos de fábulas são invertidos. Terça-feira, setembro 10, 2013. Queria ser menos assim, me doar menos. Mas não aprendi a me dar por pedaços . Quem me tem, me tem por inteira sempre. Talvez seja mais uns de meus defeitos. Quarta-feira, abril 24, 2013. Outras reunidas e bem centradas.
Fernando Pessoa, Mensageiro da Alma. Um dia, lá para o fim do futuro, alguém escreverá sobre mim um poema, e talvez só então eu comece a reinar no meu Reino. Wednesday, May 13, 2009. Vaga, no azul amplo solta,. O meu passado não volta. Não é o que estou chorando. O que choro é diferente. Entra mais na alma da alma. Mas como, no céu sem gente,. E isto lembra uma tristeza. E a lembrança é que entristece,. Dou à saudade a riqueza.
Um Blog para as mulheres selvagens, aquelas que não perderam a identidade da mulher mãe, intuitiva, sensual, natural, que não perderam a identidade da mulher loba que amamenta, que luta até a morte, que ama incondicionalmente. Segunda-feira, 5 de janeiro de 2015. Difícil é se manter de pé, em equilíbrio. Difícil é estar cercada pela Lua, e pelo nada. O que eu sou? A pele cobre.
Sexta-feira, 26 de dezembro de 2014. CANÇÃO RETORNO PARA UM AMIGO À MORTE. Alisa a testa suada do rapaz. Toca o talo nu ali escondido. Protegido nesse ninho farpado sombrio da semente. Então seus olhos castanhos ficam vivos. Antes afago pensava ele era domínio. Essas aí não são suas mãos são as minhas. E seguras, minhas mãos buscam se impor. Todo conhecimento do jorro viril do meu senhor.
Palavras soltas, poemas , frases de filmes, excertos, fotos. Tudo que puder rasgar fibra a fibra os tolos corações. Bem-aventurados os que ainda o têm, lado esquerdo do peito a bater. Friday, August 22, 2008. A quem deixar o meu guarda-roupa oculto. Que tive e que me abandonaram. Que nunca tive e que vesti em segredo. O vestido que veio demasiado cedo. E que nunca me caiu bem. Quando eu já tinha adormecido.
Fernando Pessoa, Mensageiro da Alma. Um dia, lá para o fim do futuro, alguém escreverá sobre mim um poema, e talvez só então eu comece a reinar no meu Reino. Wednesday, May 13, 2009. Vaga, no azul amplo solta,. O meu passado não volta. Não é o que estou chorando. O que choro é diferente. Entra mais na alma da alma. Mas como, no céu sem gente,. E isto lembra uma tristeza. E a lembrança é que entristece,. Dou à saudade a riqueza.
Estou aqui a pontuar um verso como se buscasse o ponto final do infinito. Segunda-feira, março 05, 2012. Terça-feira, fevereiro 28, 2012. Sexta-feira, agosto 26, 2011. Segunda-feira, julho 18, 2011. Eu e a minha saudade. Sábado, março 26, 2011. Quinta-feira, março 17, 2011. Segunda-feira, fevereiro 21, 2011. Ocorreu um erro neste gadget. Imagens de modelo por johnwoodcock.
Urbanita e Insomne, las dos a mi pesar. Urbanita e Insomne, las dos a mi pesar. Martes, 13 de agosto de 2013. Pues lo que son las cosas. y ese en nada se ha prolongado más tiempo del que a mí me hubiera gustado. Al haber estado todo este tiempo sin poder escribir le he dado vueltas a algunas cosas y finalmente he decidido que ha llegado el momento de poner fin a la andadura de este blog. A mi pesar, Urbanita Insomne.
O cómo no olvidarme de que me gusta leer. Lucas, las ruedas y los caballos. La ridícula idea de no volver a verte. Noticias felices en aviones de papel. La suerte de los irlandeses. Un lugar entre las sombras.