Livro de poesia de eduardo roseira. Translator Widget by Dicas Blogger. A minha Lista de blogues. Casa dos Poetas - Blogue de Poesia, poetas portugueses e do mundo. Palavras Vivas - stand-up Poetry - eduardo roseira. Pelo leste do sul de África. Ver o meu perfil completo. Quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011. Os autores e promotores .

Não sou daqui das praias da tristeza Do insone jardim dos glaciares Levai minha nudez minha beleza E colocai-a à sombra dos palmares - Natália Correia. Sexta-feira, outubro 20, 2017. Este punhal de veludo,. Este filtro parecido ao sol,. Ao fumo, à água, à pedra. Este adormecer antes do sono. Só preâmbulo da vigília,. Que é o gélido acordar. Que é o adiar moroso.

Nos últimos meses procurara, de todas as formas, destruir a felicidade inexpugnável desta mulher. Irritavam-no a forma como pronunciava os erres, que vinha do facto de ser ainda um bocado alemã, os sapatos rasos de tamanho generoso, que facilmente descambavam e o modo como levava a mão à gola do casaco, fazendo-lhe festas. Havia ali comparações muito desmerecedoras para a Érnia. Perguntou ele - Acha que estou maluco? Acha que eu acho que está maluco? .

Segunda-feira, 9 de novembro de 2009. Eventos realizados na Luiz Garcia em 2009. No ano de 2009 as atividades lúdicas e as esperiências indicadas pela OBA do Rio de Janeiro, reuniões com pais e comunidade escolar tem sido a prática da Escola Mul.

Propostas de escrita lúdica para qualquer ocasião. Ver o meu perfil completo. A história por detrás do quadro. Escrever um poema inspirado em.

A poesia é o eco da melodia do universo no coração dos humanos. A pata que vive ali,. Com duas patas de pata,. Pata acolá, pata aqui. Pata que gosta de matas. Visita as matas vizinhas,. Com as suas duas patas. E cada patinha tem,. Como a pata lá da mata,. Que são patinhas de pata. Enviar a mensagem por email. Dê a sua opinião! Como são belos os teus seios! À medida das minhas mãos. Na minha boca e conta-me. Um nome, uma história.

E assim vamos dando a conhecer a bela poesia de expressão portuguesa. Vai, ano velho, vai de vez,. E dúvidas, vai, dobra a ex-. Quina da sorte, e no trinta e um,. À meia-noite, esgota o copo. E a culpa do que nem me lembro. E me cravou entre janeiro e dezembro. Ossos, fotos de presidentes,. Beijos de atrizes, enchentes,. Secas, suspiros, jornais. Vade retrum, pra trás,. Quem me assaltou o carro,. A casa e o coração. Não quero te ver mais,.