Sábado, 14 de abril de 2012. Bla bla blas e outros putZ. A Bruxa está solta no Blog! E os ventos de outono continuam a soprar. AVENTURA MAIS DO QUE CABELUDA.

Entre um café e outro, a gente sente a necessidade de limpar a cabeça, liberar as idéias para poder relaxar. Alguns fumam um cigarro, mas eu prefiro empunhar uma caneta. Correndo sobre o papel, vai deixando meus pensamentos, que escorrem misturados à tinta, e solidificam-se na folha. Não definir-se não é ilimitar-se. Pessoas vêm, pessoas vão. Desabafo ao que esperam demais. Em qual escolha se afastou tanto de si? A day in the life.

Feriadão apontando no calendário e eu de olho na previsão do tempo. Afinal, isso era propício para uma aventura cabeluda de primeira. Sexta-feira, conferi pela última vez a previsão do tempo e me mandei pra aula. Bah! Tri bom ter aula de Filosofia nas últimas horas úteis da semana. Fui dormir logo pra acordar cedo.

Quarta-feira, 17 de junho de 2015. , que não lerá estas palavras,. Mas foi quem devolveu cor aos meus dias. Minhas frases feitas, meus gestos ensaiados. Nada fazia sentido diante dela, que calmamente analisa.

Terça-feira, 1 de julho de 2014. É um cordel da vida. A briga daquele par,. Certa feita, Dores viu. Em beijos o seu viril. Em prantos caiu o terror. Um final terei que dar. Em meio ao seu rogo. Ordem de deus, seja.

Ainda sem encontrar o que de fato nem sei, mas me falta. Sexta-feira, 5 de abril de 2013. Ele se senta em minha frente com seus olhos de desejos. E eu me ofereço como um café. Partimos do fato de que não podemos mais nos abandonar. Que sangramos a arte pelo necessário de viver. Proibidos forjaremos a canção ideal. Teremos sapatos de rotina e olhos turvos de uma cegueira branca. Diremos amenidades entre os homens. Deitaremos os cantos dos lábios. Até que a morte nos separe.

Quinta-feira, 30 de julho de 2015. Um turbilhão me afasta da realidade material e me afunda nas abstrações da vida. E como um raio surge no ar perguntas e em meio delas eu me perco. E assim como atravessar uma porta é estar em outro lugar, assim atravesso outros pensamentos que me transpassam e trazem impressões. Por tanto pensar o corpo reage, sem saber o que fazer. Até que se vê perdido sem saber o que fazer ou o que não fazer. Quero chorar, mas meus olhos teimam em esc.