Sábado, 2 de fevereiro de 2008. Escreveu em minhas costas, nuca e barriga. Sem utilizar pena ou mãos. Mas, fazendo-se sol nascente. Que em velado estado latente. Dormitou, deixando-se expor sua luz. À junção do brilho total. Há nova fase a se iniciar. Entre nuvens, sob o.

Uma tentativa prosaica de uma poetisa fracassada. Segunda-feira, janeiro 09, 2012. Quem é esse homem que brada e berra à procura de redenção e ainda se sente tão preso ao ego? A quem esse mesmo homem pede quando suas tábuas somem, enquanto seu bote afunda? Outro dia, observando você dormir entendi quem é esse náufrago que descansa sobre minha cama, entre meus lençóis. compreendi a quem ele recorre quando outras mãos falham e nada mais pode salvá-lo. Sim, pois o que ferve não é a.

Convido você a conhecer os escritos que habitam a Revista Eletrônica Cultural DIVERSOS AFINS. Num misto de literatura e arte. CULTURAS MARGINAIS- semana de palestras e intervenções discuti produção cultural na periferia.

Terça-feira, julho 29, 2014. Quarta-feira, junho 13, 2012. Pediram pra que eu voltasse a atender o telefone. a minha doença não diz nada. mas eu digo que não tenho. Essa vontade, nem quero ter. o quarto escuro me diz mais do que. Não me peça mais uma vez. talvez, um dia, eu. Volte a abrir a porta. não bata com tanta força. Suas mãos sangrarem à toa.

Sexta-feira, 2 de dezembro de 2011. As horas cativas e inertes. Ah, belo desmundo de não-ser. É tão leve e oportuno. Sangria doce e mal cheirosa. Que vinga a culpa na carne. Desonra a palavra e não cala. Apenas exala o cheiro do sonho. Atrevi-me a entrar em teu mundo. Verde e vertido no soco seco. Da vasta invenção de ser. Quarta-feira, 2 de novembro de 2011.