Terça-feira, 18 de junho de 2013. Ela é o retrato da infâmia. Que duvida e não se espanta. Com a mediocridade de ninguém. Ela tem um só sapato para seus dois pés. Desnorteada, ela estava embriagada. E seu amargor era imundo. Que acreditou não ter mais coração. Então ela foi num mandingueiro. Fez pacto com o não justiceiro. Levou o tempo a abrir suas feridas.

Domingo, 26 de agosto de 2012. Nunca gostei de festas de aniversário, essa coisa de ser o centro das atenções, pedir obrigada pelas felicitações e receber sem graça todos os presentes, nunca foi a minha. Mas aquela noite foi diferente. A festa estava animada, todos dançavam e bebiam, e eu já tinha recebido todos os presentes da noite. Ou melhor, quase todos. Trouxe isso aqui para te dar. Agarrei como quem agarra uma boia em alto mar o presente que ele estendeu até minhas mãos.

Domingo, 28 de junho de 2015. Tinha um tango tocando no rádio. Enquanto eu divagava remoendo pensamentos imbatíveis. Não sei o que faço. Embora eu não tenha vinte e cinco. E tudo parece tão aleatório. Terça-feira, 12 de maio de 2015. 12 de maio de 2015. Mas como competir com minhas próprias falhas evidentemente patológicas escancaradas em forma de lista? Fiquei, ao mesmo tempo que triste por você ter partido, aliviado por não mais atra.

E quanto ao tempo? Terça-feira, 4 de agosto de 2015. E ainda assim dividir espaço. Que vive todo o tempo sentada. E tem toda a vida. Da cabeça de outra pessoa. E por mais que doa,. Sou o pior dos bandidos. Por não viver uma vida chata. Domingo, 5 de julho de 2015. Loucos, teus olhares fugidios. Ainda que te peça de volta. São traiçoeiros os teus desejos. No verso, agradeço brevemente.

Por Thomas Victor e Hemilly Mares. Terça-feira, 25 de novembro de 2014. E quando de repente você decepciona a pessoa que mais importa pra você, como lidar? Quando sem querer, sem se achar culpado, sem perceber que fez mal, você magoa a pessoa que você ama. O que pensar? O que acontece é que eu falhei. Falhei e consigo perceber isso agora. Falhei pra essa sua exigência. Reagi e me comportei de uma forma diferente da que você esperava e então, bum! Preciso af.

Asymp; Deixe um comentário. Te vejo parada em frente à tabacaria do shopping. Analisando com os olhinhos fechados a vitrine impossível. Pensando nos jogos de xadrez e nos baralhos. Nos copinhos de shot e nas quinquilharias que ficariam tão bonitas. No aparador da sala em cima da toalhinha de crochê. Desce a escada rolante suspirosa. Com duas sacolas nas mão direita. Sai ao ar frio da noite sem estrelas que fazia lá fora. Dilacerando o tempo com as unhas compridas e vermelhas,.

O que restou dos nossos amores. Perigoso é não sentir; Perigoso é não pôr para fora. 19 de junho de 2015. Por onde anda Cecília? Quase 6 da manhã;. Meus olhos fazem ninho no horizonte. 1 de maio de 2015. Lembrar que o que vai, volta;. Que só o tempo cura;. Fazer menos recusa, ser mais aceitação,. Limpar sua alma com a chuva e dar vazão ao coração. 29 de janeiro de 2015.

8211; ele tripudia enquanto escreve, tripudia enquanto lê, tripudia enquanto ama e até quando Deus quiser. A musculatura dos dois braços já estava se fortalecendo.

Quarta-feira, março 30, 2011. A lebre e a rancorosa tartaruga. Certo dia, a lebre. Para uma corrida, argumentando que era mais rápida e que a tartaruga nunca a venceria. A tartaruga começou a treinar enquanto era observada pela lebre. Após a vitória da tartaruga, todos foram festejar com ela. Mesmo muito feliz pela vitória a tartaruga muito rancorosa com todo o bullying que sofreu na vida pegou um revólver que ficava escondido na gaveta de seu pai e durante a madrugada saiu pela janela direção a casa.