Bem além do que se vê. Posted on sábado, agosto 01, 2015 - by Rhayssa Lima. Fazia tempo que eu tinha vontade de escrever-te. Escrever sobre ti, na verdade. Mas, quando pegava uma folha em branco, ela continuava em branco. Então, lembro do sorriso.

E qual é o seu sol? Uma música, um gosto, um livro, um lugar, uma lembrança? É preciso viver inconsciente. Embora isso represente descobrir algumas verdades indesejadas e reprimidas, já que é impossível mentir para si mesmo. No entanto, é necessário viver inconsciente porque é ele que manifesta o amor. E qual é o seu amor? Deixa a inconsciência dizer.

Ando meio fatigada de procuras inúteis e sedes afetivas insaciáveis. Em determinado momento, muda-se A. E permanece enquanto B muda. Eita, cansei de ser assim ou redescobri, em relação a B. Agora A sofre um abalo. E assim vou sendo mudança e permanência. Será que ao menos que há essência nisso? Acho que há de essência a dúvida. Depois de tanto tempo sem escrever e a dificuldade. Domingo, 6 de maio de 2012.

Quarta-feira, 13 de janeiro de 2010. Hoje eu me sentei num banco. Não sabia que o faria, mas, no fundo, eu tinha uma intimidade com ele, por isso o fiz. Nós nos sentamos nele há 4 meses atrás. Por isso ele me era tão familiar. Encontrei ele quando meu cigarro ainda estava na metade. Então decidi terminar ali mesmo, onde tudo começou. Sim, por que quem éramos nós há 4 meses atrás? Até quando, esse absurdo? Postado por Milton Raulino. Terça-feira, 29 de dezembro de 2009.

O infinito particular de alguém que vive à lá Peter Pan. Não me peça para ser mais ou menos do que sou, nem sonhe. Não peça que eu diga, que eu pense ou que eu ache, não se iluda. Não peça que eu faça, esqueça. Meus caminhos não se cruzam com o de ninguém. Sou turbulência, maremoto, furacão, terra de ninguém. E ainda assim, imprevisibilidade é o meu nome. Talvez, quem sabe, eu te surpreenda. Não me importo em ver. Eu digo o que condiz.