Quinta-feira, 6 de janeiro de 2011. Terça-feira, 7 de setembro de 2010. Eu vou descendo por todas as ruas. Apesar de não controlar o solo onde ando. Tenho o controle da minha mente e coração. E o solo vai se rasgando. Mas vou seguindo no caminho cheio dos pedaços caidos das casas. E deixando o resto do que sobrou pra trás. E passa tudo, correndo por todos os minutos do tempo. Que, preciosos, vão levando a minha vida. Vou pra cama com todos os sentimentos. Uma imensidão que não cabe no travesseiro.

Bem-vindos, nobres espíritos! Sintam-se em casa em minha humilde morada. Aqui vocês encontrarão alguns de meus loucos textos que ora lhes convido a ler e, se assim desejarem, comentar. De vocês estou farto! Não serei mero escravo. Será minha a vitória! E ao final da contenda. Esvai-se em sua última oferenda. Uma vida envolta em tormenta.

O Conhecimento é um só Ponto. E os Direitos são Universais. Sábado, fevereiro 07, 2009. E o que fui fazer a Londres? Com a saída determinada da Europa, não pude deixar de fazer uma espécie de peregrinação ao local no qual Shoghi Effendi. Nos dias que estive por Londres, tive a oportunidade de poder, por três vezes dirigir-me à estação de Arnos Grove.

Sábado, 24 de maio de 2014. Eu não sabia o que a caixa me reservava quando fui morar lá. O apelido advinha do fato de que nesse quartinho nada havia além da saída que apontava direto para os degraus da escada; sequer havia um corredor no recinto. O único canal com o mundo externo era a fresta por baixo da porta. Nesse mesmo dia, a garota apareceu à noite no apartamento.

Sexta-feira, 4 de julho de 2008. O tecido que mexe tem vida. Que até apaga os ladrinhos da rua. Diga o que queres, eu faço. Te faço um vestido bonito. Só para ter o prazer. Que minhas mãos tocam em você. Mesmo que por meio de um simples vestido. Mas meu desejo é mesmo tira-lo. Vila velha, Espírito Santo. Um ser normal e anormal, afinal normalidade em excesso é loucura! Acorde em mi maior.

Sábado, 6 de outubro de 2012. Sexta-feira, 5 de outubro de 2012. Falo de coisas que só eu entendo. Verde, minha cor preferida. Só eu sinto o verde, o que eu não conheço. Sem sentido, sem fim, sem rumo, sem nexo. Sem olhos, sem leitura, sem suspiros, sem presença, nem ausência. Sem o nada, porque nem nada tem. Ou a fumaça de um cigarro que nunca é fumado.

8220;Não haverá um futuro. Se as crianças de hoje não aprenderem a amar. Pra mudar o mundo é preciso. Mais do que um simples sorriso. É festa pra mim? .