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Quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012. Aceitei o convite do Cláudio B. Quinta-feira, 11 de agosto de 2011. Quinta-feira, 16 de junho de 2011. Que pulsam à revelia da razão. Sexta-feira, 8 de abril de 2011. Habitei meu umbigo de ti. Consumi horas, peito dilacerado. Fosse incapaz de alimentar-te pesadelos.
Sob o luar, o espantalho. busca no céu as estrelas azuis que aninha no bolso da velha camisa, enquanto sonha noites que aos seus ombros de palha trarão de volta pirilampos. e aos seus braços, a menina que numa primavera distante amanheceu-lhe girassóis. Rascunhos em tons de brevidade e silêncio. Amanhecia, menina era você, conosco pela vida q. Segunda-feira, 20 de novembro de 2017.
Estive aqui antes e meus sorrisos coloriam de céu as paredes. braços carinhosos de pai, mãe e irmão cresciam-me o sonhar. havia um menino brincalhão aqui. eu não cabia em mim e sabia voar. mas se tudo não passa de memórias destelhadas, pergunto-lhe, amigo madcap, serei eu a escrever estas cantigas? Segunda-feira, janeiro 23, 2017. O menino que ficou para trás. Mas hoje homem de mãos acalmadas.
Sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012. Aceitei o convite do Cláudio B. Sábado, 22 de outubro de 2011. A sede dos bichos à beira do rio. Atormentava o que de lúcido restava naquele homem. Velho sem nunca ter sido. Que em revoada trariam de volta as crianças daquele. Sábado, 7 de agosto de 2010. O que escutava eram lembranças. Paisagens que o rio deixou para trás. Sábado, 21 de novembro de 2009.
Rascunhos em tons de brevidade and silêncio. Domingo, fevereiro 12, 2012. Domingo, novembro 27, 2011. É preciso limpar a casa. Até que tudo acabe morto. É preciso limpar a alma. Até que tudo esteja corpo. Quinta-feira, agosto 25, 2011. Quinta-feira, agosto 11, 2011. Sábado, junho 25, 2011. Sob uma armadura feita de sonhos. Sexta-feira, abril 08, 2011. Foram tiros no rosto e antes.
Sábado, 7 de agosto de 2010. Vago estou entre teus sonhos, mas não os sei. as paisagens de mim fizeram-me estranho, e veio o adeus. rodeado por esboços, calculo a solidão que me cabe. a lucidez de nada vale. Quarta-feira, 30 de junho de 2010. Teus pesadelos, eu os sonharia. do teu silêncio seria a pausa. em teu sorriso, o ruir da tristeza. e quando a morte a mim chegasse, teus cílios seriam meus girassóis.
Un pequeño rincón para la reflexión y la fotografía. Sábado, 24 de abril de 2010. El mar de acero y el recuerdo del tiempo anterior. Mientras mi tío iba sorteando hábil y suavemente el resto de embarcaciones, me coloqué a proa con el foco de mano. A base de flashes, con la inestimable guía de Paco, localizamos los restos de un edificio que sin duda había disfrutado de mejor vida.
Revista virtual de difusión sobre intercambios de artistas en Sudamérica. Por eso los invitamos al lanzamiento del colectivo Crítica Latinoamericana al ciberespacio. Esperamos verlos, contar con su apoyo ese día y brindar con uds. Si sabes de alguna otra no dudes.
Miércoles, 12 de agosto de 2015. El último pasajero de Manel Loureiro. Tapa blanda, 448 páginas. Escritor y abogado español, Manuel Loureiro estudió Derecho en la Universidad de Santiago de Compostela y ha trabajado para medios como la Televisión de Galicia, siendo colaborador de medios como la Cadena SER. La trama, al principio tan surrealista para cual.
Todos os barulhos me gritam. Pois temo pelo que acontece. Enquanto não sei de ninguém. O que não se faz raro, nesse dia cinza. Porque a cada pedaço dos meus outros que caem. São destroços o que resta de mim. at segunda-feira, agosto 09, 2010. Queria pintar estrelas no teto. Pra deitar ao teu lado, no chão gelado. E pensar que é grama e terra. E o universo inteiro a nos cobrir.
Domingo, 21 de junho de 2009. Mas não é tudo silêncio? Os dias. a terra úmida que sepultará minha incompletude. mas não é tudo um ciclo? Rio onde outrora éramos memória. primavera que deserta turva-nos o poente. O húmus do qual fiz meus ossos e carne. Domingo, 10 de maio de 2009. Por que estas árvores cantam o que não escuto? Por que são caule e não mais raiz? Farsa és, mas só a ti e.