Terça-feira, 13 de março de 2012. Por que essa merda de sangue não para de correr? Corre quente. A minha marca no corpo. Quarta-feira, 28 de dezembro de 2011. Mil novecentos e noventa e trá lá lá. Fazer as malas, colocar as crianças no carro e seguir viagem! Era a vez das músicas de natal. Jingle Bells, Snowman, Santa Claus e por aí vai! Quer dizer, ia. Ou melhor, da .

O que eu sinto eu não ajo. O que ajo não penso. O que penso não sinto. Do que sei sou ignorante. Do que sinto não ignoro. E ajo como se me entendesse. Quarta-feira, 30 de maio de 2012. Perto dele eu me sentia meio doente. Enquanto minha cabeça sempre estava a milhão, Valter parecia não ter questões, não reivindicava nada, não brigava, nunca parecia incomodado. Embora dissesse que queria uma vida fin.

Terça-feira, 19 de maio de 2009. Stress, queda de cabelo, sobrepeso, falta de tempo, nenhuma vontade para pensar, nenhuma vontade de fazer algo, cansaço mental, mais quedas de cabelo e muito, mas muito stress. Essa era a vida que nunca chegou a passar pela cabeça, mas caso tivesse que acontecer em algum momento da vida, pensaria lá pelos 40 ou quem sabe 50 anos. Os sintomas, chegaria a pensar que já não se tem mais aqueles 25 anos.

Qualquer dia aparece um título genial. Quinta-feira, agosto 19, 2010. Até hoje tive três carros. Três carros que chamei de meus. Na verdade, eu os ganhei. Nenhum deles foi um sonho novo, e sim, realidades semi-novas. No máximo, mostraram-me a correia dentada; de relance. Caro Clio, vá pela so.