A outra metade da dupla teima em não colaborar! Tuesday, June 16, 2009. Bem, amigos, depois de quase três anos de reclamações, desabafos e outros assuntos aleatórios, o Duplas Crônicas chega ao fim. Como havia pouco tempo para a outra parte da dupla se dedicar às crônicas do jeito que o blog merece, eu, Silvinha, decidi continuar em carreira solo. Ao contrário de fim de banda, a amizade continua.

Início da década de 90. O Nirvana mudaria a música. A mãe da Aline e da Sabrina mudaria a vida de muitas crianças. Eu, não, que nunca fui de me impressionar com pouco.

Terça-feira, 13 de março de 2012. Por que essa merda de sangue não para de correr? Corre quente. A minha marca no corpo. Quarta-feira, 28 de dezembro de 2011. Mil novecentos e noventa e trá lá lá. Fazer as malas, colocar as crianças no carro e seguir viagem! Era a vez das músicas de natal. Jingle Bells, Snowman, Santa Claus e por aí vai! Quer dizer, ia. Ou melhor, da .

O que eu sinto eu não ajo. O que ajo não penso. O que penso não sinto. Do que sei sou ignorante. Do que sinto não ignoro. E ajo como se me entendesse. Quarta-feira, 30 de maio de 2012. Perto dele eu me sentia meio doente. Enquanto minha cabeça sempre estava a milhão, Valter parecia não ter questões, não reivindicava nada, não brigava, nunca parecia incomodado. Embora dissesse que queria uma vida fin.

Terça-feira, 12 de fevereiro de 2013. Há de haver amor em SP. Revivendo o blog já que muito anda passando na cabeça e, por mais que a gente encontre várias outras maneiras de se expressar, o bom é velho papel em branco é quase terapêutico. Uma vez, há pouco mais de um ano, trabalhei pelo TETO. Segunda-feira, 11 de abril de 2011. O que faz a gente se apaixonar por alguém? Pelas piadas sem jeito sobre futebol que conta pro seu pai, só .

Desta vez me sinto imoral demais para me abrir, e confusa demais para explicar. O que eu queria na verdade não era um ombro, mas soluções. E poucos podem me oferecer respostas. A agonia está em mim e dependo exclusivamente da minha razão. É aí que está a cagada. Me falta razão e me sobram emoções. Afinal, que caralho eu quero da vida? O ano do turnpoint. Mais de um ano sem publicar nada e, obviamente, com a.

Uma lagartixa que vive pelas paredes de muitos lugares. As vezes espreitando, as vezes se escondendo. Quarta-feira, julho 30, 2008. Carta aberta de Jaime Giménez Arbe à opinião pública.

Terça-feira, 27 de julho de 2010. Ele sempre tão ausente, e eu tão indiferente. Tão parecidos e tão distantes. A gente tinha a vontade de amar, mas o medo de apertar. Tão simples e tão complicado. Almas livres presas por corpos com finas linhas chamadas de parentesco. A filha que dava o sermão, o pai que errava o caminho. Pra ele eu era o tatu, pra mim ele era o careca. A gente não conversava muito, mas os olhares se entendiam. Meu mundo se mexe quando me esvazio, ou quando me endireito.

Não tenho rimas, não tenho versos. Mas o conjunto é rico, pois representa fielmente o que eu sinto. Sábado, 23 de junho de 2012. Domingo, 25 de março de 2012. É nessa hora que a gente vê que os nossos sentimentos não dependem só da gente, dependem das pessoas com quem nos relacionamos, do momento em que vivemos e que, portanto, não podemos carregar a culpa por algo que não deu ou não esteja dando certo. Mas sabe de uma coisa? Sem consciênci.