Blog de Pacheco Pereira 0. Eu, de todas as vezes sorri e concordei com naturalidade como se fosse a primeira vez que ouvisse tal coisa. E sempre que a via aproximar-se mais uma vez, pequenina e ternurenta com 0. Biblioteca de José Pacheco Pereira 0. Web Site de José Adelino Maltez 0. Blog de Ana cristina Leonardo 0.

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Sobre livros e literatura, autores e editoras. Ficção especulativa em Junho de 2016 Rascunhos.

Segunda-feira, 11 de novembro de 2013. Interessa-me a desintegração pessoal e incomunicável do eu isolado, e os escritores neuróticos, problemáticos e mortos compõem sem exageros parte importante do meu universo e espólio afectivo. Quando procuro literatura procuro um anti-depressivo, que cumpra uma função utilitária mas também identitária e de consolo, espero nela uma transformação alquímica de debilidade, comiseração e reclusão em algo mais. Postado por David Lourenço Mestre.

Prosa em jeito de poesia; poesia em jeito de prosa. Sexta-feira, 22 de abril de 2011. Monte Sinai, José Luis Sampedro, Tradução de Carlos da Veiga Ferreira, Teorema, Gabinete de Curiosidades. Quarta-feira, 9 de março de 2011. Eu sou apenas uma luz escandinava! Uma pintura verde no céu estrelado. Quinta-feira, 3 de março de 2011. Para onde terá ido todo esse mar? Quarta-feira, 2 de março de 2011. Domingo, 27 de fevereiro de 2011.

Quinta-feira, maio 26, 2016. Sabemos tudo, menos o imenso. Somos tudo, menos o que perdemos. Decidimos e depois, vem a vida e troca tudo. Sou agora uma pedra dura, incapaz de sentir, apenas de andar. um dia vou sentir e talvez escrever, por enquanto vou ser esta pedra, este gelo e vou lutar. Um dia vou cair e sentir. mas um dia de cada vez. Sexta-feira, janeiro 15, 2016. Quando a promessa deixa de o ser. Prometi, decidi e agora a página virou mesmo, é um facto! Severa na sua voz tímida.

Certamente que todos os que tão generosamente me têm ajudado e à. Se terão interrogado sobre a ausência do apelido Mourão-Ferreira na lista dos meus amigos. 29 do dia 1º de Dezembro de 2008 posso dar-vos a explicação, por palavras e imagens do número 164 da revista,. Vozes da Poesia Europeia, II. FALA DE DON ALVARO DE LUNA,. Assim como sombra e sono. E, se forem prolongados. Só com lágrimas, então. Nem veremos o que são,. Abri, abri vossos olhos;.

Tudo que se passa no onde vivemos é em nós que se passa - Bernardo Soares -.

Não tenho nada para dizer. Não escamotearei nada de valioso, nem me apropriarei de formulações espirituosas.

Se for invisual, clique aqui. Se for surdo, continue a ler. Textos de Carlos Quevedo lidos diariamente pelo actor Vitor Emanuel na Antena Um, antes das sete da tarde. Quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008. O Senhor Comentador mudou-se para o Sapo.