Domingo, 19 de agosto de 2012. A saia dela é justa. Cola, denota o ventre, e é lá que meus olhos param. Transporto-me para dentro dele numa viagem introvertida que começa pelos olhos verdes, passa pelo sorriso e desliza pelos seios, descendo mais, até que me ajoelho. Meu queixo e meus lábios podem sentir seus pêlos, e eu, como numa preçe, aperto meu rosto contra seu ventre. Lembro-me de sentir medo de ter pêlos. Hoje os tenho nas pernas, no peito, nos braços e nas mãos. Como posso viver assim? Já são qua.

Quarta-feira, 10 de outubro de 2012. Mal reconheço a cidade pensava raskholnikóv ao esquecer da janela e derramar pela garganta a pouca vodka que lhe restava. estava encolhido no sofá surrado da pequena sala, enrolado em trapos velhos e úmidos. o único som além do vento vinha das lenhas que a pequena lareira do cômodo fazia estalar enquanto cozinhava a sopa pobre. ao colocar os pés no chão tossiu na manga do casaco, sujando-o de sangue. O que você quer? Into muito. o cômodo é pequeno, e o .