Se eu não morresse nunca! E eternamente buscasse e conseguisse a perfeição das coisas! Quinta-feira, setembro 04, 2008. Foram muitos os desabafos que aqui deixei. Serviram para exorcizar os meus receios, para apagar o meu choro, para fazer as pazes com aquilo que sou. Através deles muitos de vós acabaram por desenhar também o meu retrato. Um retrato algo incompleto mas feito de mil e uma palavras que deixei escapar. O tempo o dirá! A todos os amigos que aqui passam deixo o meu abraço. Que fazer com a sau.

Escárnios, Tretas e Maldizeres! Mudam-se os tempos, acabam-se as meiguices! Segunda-feira, 10 de outubro de 2011. Folha amarela, caída, recordando o fim do Verão. Folha sem forças, esquecida, moribunda, espezinhada,. Mas nem por isso abatida ou humilhada,. Pese embora o fraquejar do coração! Folha que sentes a mágoa da traição. De quem te sustinha e te deixou ao abandono,. Fazendo-te chorar a partida do Verão. E anunciando o princípio do triste e frio Outono! Voa ao sabor do vento,. Dê a sua opinião! .

Cresço dos teus braços dispostos ao hoje, destinados ao amanhã e cada pétala é a cor de dentro de nós. No limite dos meus dedos ferve. De braços estendidos às horas que foram. E o que sobra é teu. Basta-me o beijo que demora o amanhã. Se desfaz aroma e se cola ao corpo. A mim, a este querer basta. Seres pedaço da minha pele. Não sei guardar o tempo. Tenho-o ali pendurado no armário.