Segunda-feira, 14 de abril de 2014. Quarta-feira, 30 de junho de 2010. Finalmente 2010 chegou a este Blog adormecido em 2009. Domingo, 29 de novembro de 2009. Com estas modernices todas da internet os blogues vão ficando no esquecimento. Às vezes é a falta de tempo e muitas vezes já é falta de paciência. Qualquer dia troco o computador por duas agulhas e ainda faço uma manta para aquecer os joelhos nas noites frias que se aproximam.

A música apropria-se e nós apropriamo-nos dela. Estou a apropriar-me deste musico! Eu sei que é interessante, mas tenho medo. Então acaba por ser um amor proibido. Eu tenho um amor que é considerado proibido. Até poderia falar tentar explicar. Mas a linguagem tem várias formas e a realidade só pode ser compreendida através da linguagem. Acabo por não arranjar soluções. Palavra de Carolina e de Wittgenstein. HÁ COISAS QUE SÓ EU SEI. Há coisas da minha infância que me lembro tão bem! .

Eu sei o que isso é! Não sabe, não. Não está constipado! One, two, three. Counting out the signs we see. Only dots on a map. Four, five, six. The two of us a perfect fit. And all I can say. Is you blow me away. Like an apple on a tree. Hiding out behind the leaves. I was difficult to reach. Like a shell upon a beach. I was difficult to see.

It could all be so simple. Loving you is like a battle. And we both end up with scars. Tell me, who I have to be. See no one loves you more than me. And no one ever will. Is this just a silly game. That forces you to act this way. Forces you to scream my name. Tell me, who I have to be. See no one loves you more than me. And no one ever will. No matter how I think we grow.