A luz era parca, mas era possível enxergar com muita facilidade qualquer pessoa. Sentou-se, aparentemente, num lugar aleatório, porém sua localização era estratégica, perto de uma viga de sustentação do ambiente. A música era demasiadamente agradável, houve quem dissesse que era propícia ao amor, no entanto era difícil certificar tal informação. A música terminou, ela se afastou e saiu. Ele olhou-a ir em direção ao bar, e não a seguiu.

No olhar desses humanos-crianças encontrará o sagrado. E por fim, entendera o que é humano e sagrado. Omagio a Eikoh Hosoe, de Cicchine. Quinta-feira, 27 de novembro de 2014. Quando veio ao mundo, anos antes,. Talvez fosse noite de lua,. Talvez dia chuvoso, com sol. Estrela essa que eu achei. Quando você passou pelo meu caminho,. Das cores que têm, preencho parte. Do meu sorriso e do coração.

Dos sonhos que se dorme ou que se acorda. Segunda-feira, 27 de maio de 2013. A gente não nasce com medo de dentista. Não nasce com medo da chuva, mesmo em suas tempestades mais barulhentas. Também não nasce com medo do amor e do sofrimento que ele poderá causar. Não nasce com medo de não ser aceito. Não nasce com medo da solidão, mesmo daquelas entre multidões. A gente também não nasce com medo da morte. Quinta-feira, 16 de maio de 2013.