Os resultados já apurados da fase em curso. O Mercado Municipal de Santarém. Todos os postais sobre os azulejos. Tens sido persistente a procurar por mim.

Domingo, 6 de janeiro de 2013. Afinal o mundo não vai acabar. O anseio dos organismos pela sobrevivência dá para tudo, tanto para uma moral de solidariedade, como para a safadeza do salve-se quem puder. E porque não há um árbitro sobrenatural, vale tudo. O inferno e o paraíso é o privilégio de quem tem um mínimo de escrúpulos. Para os demais, apenas resta o inferno da cupidez, o inferno próprio e o alheio. O que aconteceu às lusas virtudes? Não há padeiras de aljubarrota, marias da fonte e patuleias? .

Sábado, 14 de fevereiro de 2009. Não tarda aí o crepúsculo. Corpo de mim minha árvore podada. A quem pela presença insistente do olhar. Foi ofertada a multiplicidade do ser. Corpo em misterioso jardim plantado. Cujo tronco ergue-se solene e calmo. E seus ramos roçando o céu imitam. Corpo meu ergue a voz poderosa. Que desde os tempos imemoriais. Pune o silêncio e castiga a morte. Deixa meu corpo que a palavra se solte. E que a palavra esvoace através do éter. E cruze em todas as direcções o esférico.

Sexta-feira, 5 de dezembro de 2008. Eram vários de riscados e matizes diversos. Ele tinha um ar enfezado.

Sexta-feira, 6 de junho de 2008. Propus a Sara que falássemos dos acontecimentos desta madrugada. A sua expressão angustiada indicava que algo de terrível acontecera naquele lugar, naquele planeta. Sara não era pessoa para reticências.

Quinta-feira, 17 de abril de 2008. Juvenal é uma personagem de ficção como o é o narrador das crónicas de Juvenal e demais personagens. Perdido escreveu-as como ensaio para um projecto de uma obra mais larga e ligada. Para veres os postais publicados em 2007 clica AQUI. 5 O Sítio do Tremontelo. Ver o meu perfil completo.

Sábado, 22 de novembro de 2008. De pé sobre o silêncio. A festa de lançamento foi, segundo as testemunhas presenciais, notável. O livro, que comecei a ler em lume brando, é, para já, uma delícia. Força Licínia, não pares. Quarta-feira, 29 de outubro de 2008. A Patanisca chama à abóbora uma d.