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Algumas vezes é amor, outras dor e o restante é poesia. Domingo, 7 de janeiro de 2018. Que na avenida dos amores. Era o supremo campeão,. Ao pousar os olhos em você. Tropeça e erra o ritmo do enredo.
Espaço aberto para conversar e debater sobre cultura, comportamento, política, enfim os fatos relevantes, ou não, que acontecem ao nosso redor. Entrem e sintam-se em casa. As ideias e opiniões expressas no blog são de total responsabilidade de seus autores. Terça-feira, 21 de abril de 2015. Semana passada nossa sociedade foi tomada por uma avalanche de protestos prós e contras a uma campanha criada em decorrência de uma violência praticada contra uma travesti dentro de uma unidade de detenção de São Paulo.
REFORMA , LOGO LOGO VOLTAREI . Agradecia o prêmio de Melhor Vídeo Feminino, o primeiro da noite, quando foi interrompida por Kanye West.
Si sabes cual es la verdadera razón de tu vida, entonces no te importará arriesgarlo todo por ella. Basta con prestar atención; el aprendizaje siempre llega cuando estás preparado; y si estás atento a las señales, aprenderás siempre todo lo necesario para dar el siguiente paso. Poemas de Anton de Montoro. Por el uso de ESPAÑOL. Aqui habitamos todos y todas.
Há quem diga que não era aquela música. Quarta-feira, 12 de agosto de 2015. Há um pulsar entre as manhãs de agosto. Uma pomba ferida no asfalto. Enquanto dois homens riem na esquina. Recolho a pomba de asas partidas. Um avô encarando o voo. Como um passeio de domingo. A menina que não quer nascer. Senão de uma árvore outonal. Como um coração salvando o mundo.
Wednesday, November 30, 2005. Viajo a través del tiempo en las balzas de mi vida, navegando mares y atravesando ríos. Soy la viajera que canta los dolores sentidos, al golpear a mi barca, las piedras que limosas voy encontrando. Soy una mujer que ha sufrido por un amor cruel y despiadado, que sólo ha dejado heridas sin sanar en el alma.
Lunes, 10 de noviembre de 2008. Viernes, 13 de junio de 2008. EL OBJETO DE LA POESÍA. Jueves, 12 de junio de 2008. Un encuentro, una despedida. En el auto de un amigo poeta; Alfredo Herrera Salas, a quien por azar o coincidencia Eugenio y yo pedimos la cola. Su conversación cavilosa era una curiosa mezcla de sabi.