Terça-feira, 28 de setembro de 2010. Maybe the poetry in me is not really dead. E lá me ia, as mãos nos bolsos furados,. E meu casaco era também o ideal. Eu ia sob o céu, Musa! E te era leal;. Que esplêndidos amores sonhados! Minha única calça estava em frangalhos. 8212; Pequeno Polegar sonhador, em minha fuga eu ia. Desfiando rimas e sob a Ursa Maior adormecia,. Ouvindo no céu o doce rumor das estrelas. Como uma lira eu puxava os elásticos.

Domingo, 22 de julho de 2012. Abre os olhos, morena. Que é hora de ver se o amor vale a pena. Abre os olhos, pequena. Me diz o que é que te faz tão serena. Que o sol resplandece de idolatria. Me faça feliz em te dar alegria. Pois quero teus lábios de pão de ló. Não dá pra entender que eu não quero um só? Me abraça, morena. Me abraça que o frio tem medo de ti. E vê se não vai mais embora daqui. Sábado, 2 de junho de 2012. Meus olhos desciam e subi.

Espero que eu não vá para algum desses Abismos do Sofrimento Eterno que a maior parte das religiões finge existir para controlar a massa temerosa. Ops, agora fudeu, né? É pra lá que eu vou. Também há um pouco de filosofia nessa teologia toda.

Tudo o que eu não sou, fez ser o que sou. Tenho teorias, questionamentos, mas prefiro ficar momentaneamente com o princípio da fascinação. Estou em busca de um significado plausível do que é a vida. Segunda-feira, 17 de maio de 2010. To know why hope dies. Losing what was found,.

Domingo, 17 de novembro de 2013. Cada um com seu motivo. A princípio sem relação com vício,. Mas apenas por uma questão vida. Porém, conduzidos às escondidas. É aí onde mora o perigo. Agindo em círculo permamente,. É o que não percebemos. Porém, levamos a fins extremos. De uma razão cínica,. Que não é capaz de dar conta. A justificativa se dá pela sofística,.