2 de agosto de 2011. As pessoas estão lá embaixo. Vejo uma senhora com sua bolsa de couro, um menino que rouba, um garçom com um guardanapo sobre seu antebraço. Falei à tutora do Banco do Nordeste que trabalhava comigo. Era a Priscila Vinícius, pode soltar meu ombro, já estamos no chão. 25 de junho de 2011.

Sábado, 31 de maio de 2014. A moça lê e se afoga. Ali, eternizada no quadro. A mesma lamúria, a mesma agonia. Que não há paz, seja em que linha for. Não há sossego na moça,. A despeito de sua posição ereta. Ela passa uma vida lendo a tragédia. Porque é isso que vocês pintores fazem. Condicionam à uma vida de looping suas criaturas.

Agora são dois, e depois? Prepare o seu coração. Outro dia estava com a música dos pôneis malditos na cabeça e não conseguia parar de cantar. Odeio barro, odeio lama. Que nojinho! Não vou sair do lugar! Enquanto cantarolava esse trecho, lembrava do dia que eu tomei banho de açude no Cariri. Todo tempo que estava ali. A galera nadava, ia dum lado pro outro, mas eu fiquei ali, parada, em cima da pedrinha. Jogar conversa fora, dar .

Sábado, 26 de fevereiro de 2011. Quando o assunto é esse, meu filho caçula reclama que eu falo demais. Ou que funciono a 220v no momento em que o sol nasce. Exageros a parte, eu é que não consigo entender. Qual é a graça de se perder toda manhã ensolarada dormindo? O pior é que tenho a impressão de que o Caio é abduzido todas as manhãs,. E o que resta de seu corpo inerte,.