Que eu não sou sozinha nesse mundo. Itabuna, Bahia, Brazil. Uma pessoa comum pro mundo. Incomum para os que me amam. Quarta-feira, 11 de maio de 2011. Ao meu amor serei atento antes. O amor pode mudar, baby. Hoje sou eu; amanhã, quem sabe? Aprendeu com os erros da vida, mesmo correndo dele pelos corredores. É a pior maneira de dizer que esqueceu. Não, você não esqueceu. Quinta-feira, 5 de maio de 2011.

Pitadas de amor, política, sexo, inutilidades, poesia e filosofia. Quarta-feira, 29 de junho de 2011. Por que não pode ser tão simples? Devemos ser simplesmente dizer sem medo que o amor morreu, e assim damos vida eterna ao carinho, às lembranças e principalmente a esperança. Sábado, 7 de maio de 2011. Quarta-feira, 4 de maio de 2011.

Quarta-feira, 31 de outubro de 2012. Primeiro o desespero, acompanhado de toda a dor que existe e coberta pela raiva. Depois minhas lágrimas que pareciam que nunca teriam fim, secaram diante dos meus olhos junto com o sangue em suas veias. Não senti a tão temida pele fria de que todos falam, pois fiz de tudo p te aquecer, usei cobertas, toalhas, e meu corpo como uma maneira de desespero. Então por fim o silencio que nos faz refletir, e dá um desejado descanso para a garganta e o corpo.

Um caderno novo, é tudo que preciso, para que aquela velha caligrafia, descubra que a essência dos versos é a dor. Poliana, apenas uma garotinha humana, buscando redenção! U sou o eterno oposto do complexo das coisas que nem eu mesma entendo. Eu sou misto de loucura, densidade e paixão.

Sexta-feira, 29 de março de 2013. Para um rapaz vestido de azul. Porque o que há de vir. Ausente, ansioso, crescIDO. Os outros estalam os dedos. Sábado, 23 de março de 2013. E não me procure mais. Não há tempo para queixas. Quando a poesia se alimenta.