Tudo aqui é uma grande distorção temporal. Me permito intervalos, vou e volto no tempo, percorro os mundos que me permito ver. Estou longe agora, mas preso à palavra. Domingo, 20 de fevereiro de 2011. De dor pela agulha que afunda. De mais raiva por não compreender certas coisas. De desespero por não poder solucionar tudo. De raiva, novamente, por não aceitar a perseguição. De medo, quando vislumbro a ameaça. De medo também por perder o que se estima.

O que há para olharmos para frente? Há um longo caminho, que você não sabe como começou, pois nãos e lembra como chegou até ali, e não sabe onde vai parar, pois o ponto final é incerto! Então o que temos para segur em frente? Deixar que o movimento aconteça, deixar que a energia circule, pelo seu corpo pela sua alma.