EFEMÉRIDES - LUÍS VAZ DE CAMÕES. Sonetos Do Universo - facebook. Domingo, 9 de agosto de 2015. O sol brilha sobre a colina. As flores ficam mais coloridas. O meu coração se anima. É o início de uma nova semana. Uma segunda feira a estrear. Com o calor que o sol emana. Fico com vontade de me levantar. E vejo uns passarinhos no jardim. Um mendigo dormindo na ruela.

Quinta-feira, 6 de agosto de 2015. Todas as pessoas vai acordar. Por onde ele vai passando. Na passagem de nível devagar. As crianças no jardim estão brincar. Olhando o lindo comboio a passar. Que nos deixa de imediato a sonhar. Nas viagens que gostaríamos de fazer um dia. Poder pelo mundo neste comboio viajar. Como se fosse um lindo filme de magia. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Quarta-feira, 5 de agosto de 2015. Dê a sua opinião! .

9 de agosto de 2015. Hoje o corpo beija o chão. Para ficar vazia de emoções. As loucuras são para reinventar. Conheci a dor de cor. Nada me prende a ti. Dê a sua opinião! .

Domingo, 9 de agosto de 2015. No alto do casario da velha Almada,. E amenizava o calor sufocante dos últimos dias. Mirando Lisboa ,a eterna namorada do Tejo. Piscando um olho a Almada,. Vi reflectido nos teus olhos verdes,. O langor preguiçoso do rio. E a beleza do mais belo estuário do Mundo. E no sorriso de mulher com mistura de sangues. A correr-te nas veias,. Li o deleite que te ia na alma. Dê a sua opinião! .

Domingo, 9 de agosto de 2015. PARAÍSO QUE NOS INSPIRA SAUDADE. PARAÍSO QUE NOS INSPIRA SAUDADE. A praia pelo fim da tarde. É poema que é só nosso;. De sete cores, um amor colosso. A areia é fina e moldada,. Dedilhada pela larga borboleta,. Em coração de mar magenta. A praia pelo fim da tarde. É paisagem nossa extasiante;. É pôr-do-sol em mar penetrante.

3 de novembro de 2016. PELOS VENTOS DE MAIS UM OUTONO. PELOS VENTOS DE MAIS UM OUTONO. Pelo plissar do ano bailam mui folhas. Em verdes ocres e mais carmins lacres. Vento e molhas de muitas chamas. Clamam pelo teu busto presente loiro. Em moldura singela de tão olhares. Árvore tão desnuda que tateio minuciosamente,. Pois, não quero perder o gosto à primavera. E desejo sempre o inverno atenuar.

Sentindo-me nas mãos do meu fiel destino;. Este é o meu fado, quase desde pequenino,. Num profundo horizonte justo e verdadeiro. Eu sou poema, no abrir dos olhos da manhã. E dou comigo ouvindo as aves a cantar;. Sou poema quando vejo o dia a clarear. Tacteando a fresca brisa que passando está. Ouvindo extasiado o canto que ela dá;. E no estertor do frio e.