Sexta-feira, 16 de dezembro de 2011. Sexta-feira, 16 de dezembro de 2011. Postado por Ozanã Torquato Velho. Eu tornei-me esta vereda,. Por onde segue sem rumo,. Que se apaga quando durmo. E porque não se recorda. Do pavio que a tem presa. De meu sonho não acorda. E nem pode ser acesa. Não importa o que eu faça. Porque tudo ali se passa. Só pra eu não esquece-lo.

Sexta-feira, 23 de outubro de 2009. 01 - DAS BRENHAS DO FIM DO MUNDO OU ONDE FICA CURIAPEBA? Sexta-feira, 23 de outubro de 2009. Nos desrumos sacolejados desta vida, sobrou para este escriba a desdita, o infortúnio de ver-se metido, sem norte, paradeiro ou rumo, e quantos sinônimos forem, às beiras da serra do Itiúba, na Chapada Diamantina baiana, engolindo poeira, cheirando estrume de animais e com o focinho embicado para o incerto das direções. Confundia-me as ideias o fato de eu, um almofadinha confes.

6º DIA - O SILÊNCIO POR COMPANHIA. Para o bem ou para o mal dos momentos em que divago sobre as páginas deste diário, estou só. Tenho como companhia apenas o silêncio e a solidão. balançam-se as águas, roncam as ondas numa percussão devastadora. Estar só é algo estranho, estar sozinho é igualmente estranho. Os rumos que se abrem em meio à jornada são uma companhia agradável, contudo. Desvelam sempre uma possibilidade, uma oportunidade, uma renovação.

Quarta-feira, 19 de março de 2008. Quarta-feira, 19 de março de 2008. A dor do vento espalha. A voz mosaica do vento. Lágrimas, medo, tambores. Para além de se ver. Aquilo que não revela,. Postado por Marcus Di Philippi. No caminho do mosteiro,. O ente que lá vai ter,. Não vê tudo por inteiro,. O inteiro é nada ver. Do nada que acontece,.