Meus anos que nunca passaram. Minha vida feita de um nada. Um pouco de tudo que vai morrendo. A cada vazio preenchido por outro adendo. Você ainda vai olhar para trás. E dizer que tanto faz. Mas no fundo vai sempre saber. Que deixar de ganhar também é perder. Não sei por onde ando. Não sei onde me engano. Eu puder ser o quem não quero. O bom, o mal.

Pintura, Teatro, Dança, Fotografia, Literatura, Cinema, Música. Expressar-se, liberar-se! Vale a pena conferir! Museu Virtual da Arte Brasileira. Sábado, 26 de abril de 2008. Foi como tocar nos parágrafos antecipadamente. Arlinda, Arlinda, meu amor, adeus. Riu com todos os dentes amarelos, quase apodrecidos de amar os outros. Era nisso que ela cria. O amor não resiste ao tempo, Arlinda. E quanto amor trazia aqueles dentes corroídos pelo afeto outrado? Domingo, 20 de abril de 2008. Ou ele a mim? Por um in.