Do célebre ao inútil, você encontra neste espaço fútil. E, se quiser, dizendo, acrescentando. Que das idéias pululando, algo há de caber. Sexta-feira, 11 de janeiro de 2013. Linha certa, escrita torta. Duas formas certas de interpretar uma frase errada. Quinta-feira, 20 de dezembro de 2012. E se te cheiro, flor, é por culpa ou por amor? Beijou do mel de cada flor.

Não tenho paciência para longas depressões. Se estiver deprimido, vá beber sozinho! Quinta-feira, 26 de junho de 2014. Casos rasos não me inundam. Cortes rasos não me matam. Meio termo não me aquece;. Meio tempo não me vence;. No olho uma lágrima;.

Quarta-feira, 28 de janeiro de 2015. Então a palavra foi embora levando o sorriso na mala. Que aquele que faltou com a palavra só serve pra ficar só. E o eu que agora ficou mudo. Que curou os calos dos dedos de palavras criadas. Não mais na palavra crê. Já não sente mais que ela é tudo que lhe resta. Já foi tudo que tinha. Segunda-feira, 16 de dezembro de 2013. A dor que não larga e o pesar que não separa, abre as cortinas.

Um pouco do que está em mim. Domingo, 6 de janeiro de 2013. Pra cada um, o que aprendeu a desejar. Ninguém duvidaria ao ver-me sorrir, m. E não havia como, você n ão estava lá. Oi s não há nada, de cada mais. O seu era amor? Não sei. Sábado, 14 de abril de 2012. minhas batalhas internas parecem mais difíceis que qualquer situação com a qual possa me deparar.