Quem sabe um dia eu consigo. Terça-feira, 21 de junho de 2011. Em primeiro lugar queria explicar minha ausência neste meio tempo, mas eu também tenho que postar algo que talvez seja o post mais doloroso da minha vida então farei ambos agora. Primeiro só te via aos finais de semana. Sempre com seu jeito calmo. Era a ordem e a lei. Mas também a calma e o ombro amigo. Enquanto tento segurar a lágrima que teima em cair. Nunca fomos de muita conversa.

Quarta-feira, 5 de janeiro de 2011. Olhos Fundos como se pensasse durante toda noite. E mesmo assim engole com um olhar aquela que se diz única e perfeita em seu abraço. Acorda! Sim, disperso de nascença, esquecido como doença. Troca nomes sem discriminação entre amada e escurraçada. Acreditar nesta tua vingança que só faz grudar em quem não querias, como quando dependurava-se em decotes e pernas alheias? O que achas melhor, então? Voto pela carne, mais uma vez.

Um desabafo, um reflexo, uma fuga indispensável. 5 de jul de 2012. É tão estranho retornar a um lugar onde ficou tanto tempo sem visitar. Será que a existência dele se tornou tão indiferente? Lembre-se que ele foi muito importante um dia. Lembre-se que, bem ou mal, ele fez parte de algo. Fique com Deus, pois ele sabe e sempre soube o que é melhor para o nosso crescimento. Nada foi em vão, nada é em vão! Ele sempre pensa em todos os detalhes. CONFIA! 9 de jul de 2010.