Segunda-feira, 13 de abril de 2009. Certa vez ensaiei um Neruda. Dia e noite para declamar-lhe, mas a coragem sempre se despedia quando balbuciava os primeiros tons, e adiava a minha tarefa na esperança que surgisse uma oportunidade futura. Numa das nossas despedidas nos confundimos em um beijo, um estalar de lábios que me fechou os olhos, apagou-me os sentidos e me fez sussurrar com presteza o que Neruda. Do dia, da lua,. Rapaz que te ama,. Os olhos e os fecho,.

Visualizações de página do mês passado. Segunda-feira, 25 de julho de 2011. Eu quero a sorte do vento norte. Soprando em meus cabelos quando você chegar. Eu quero a brisa deste horizonte. Fazendo versos pra te encantar! Mari - Viver é uma dádiva! Sábado, 11 de junho de 2011. Mari - Viver é uma dádiva! Mari - Viver é uma dádiva! .

Vivendo uma Vida Invertida - Um Lugar para chamar de Nosso -. 31 de julho de 2009. A Estrada em frente vai seguindo. Deixando a porta onde começa. Agora longe já vai indo,. Devo seguir, nada me impeça;. Em seu encalço vão meus pés,. Até a junção com a grande estrada,. Bem, não me e.

Só me pegue pelo braço quando o baile começar! Sábado, 3 de abril de 2010. TUDO QUE EU CHAMO DE AMOR! Links para esta postagem. Sábado, 18 de abril de 2009. Um mesmo signo, um mesmo par de sapatos caramelo, um mesmo livro de cabeceira. Afinidade acontece entre seres humanos. A mesma frase dita ao mesmo tempo, o diálogo mudo dos olhares e a certeza das semelhanças entre o que se canta e o que se escreve. Um mesmo acorde, um mesmo som, uma mesma harmonia.

Segunda-feira, 21 de março de 2011. O cheiro do seu cigarro. Que é a pura anunciação. Sinto o cheiro do seu sorriso. Enquanto deixo a minha alma. Quero estar ao seu lado sempre. No primeiro cigarro do dia. Segunda-feira, 17 de janeiro de 2011. Como se não o visse mais, o desejo;. Respiro-te como se fosse permitido. E assim, agrego-o a mim, inamovível. E entre eles, não há dependência.

Bom dia, amor! Oscilando entre o imaginário e o real vou me construindo. Domingo, 30 de março de 2014. você andou pensando em nós. Ah, diz pra mim, tudo aquilo que eu preciso ouvir da tua voz. Ah, diz pra mim, que você também andou pensando em nós. Não, eu não vou dizer que seu perfume me não me deixa em paz. Até porque eu nem me lembro dele. Você sabe, eu tenho péssima memória. Já esqueci muitas coisas, mas eu me esforço pra lembrar. Tem gente que não sabe amar.

Acabou-se Contos, Cantos e Recônditos.

Sábado, 22 de janeiro de 2011. Mil novecentos e oitenta e oito. Nasci numa manhã de segunda-feira espremida entre o natal e o ano novo. Os meus pais, avós, tios e parentes mais chegados me olhavam de cima sem nenhuma discrição. Era o caçula de uma família de mais de vinte netos e o primogênito de outra que mais tarde faria dez. A primeira impressão do mundo estava meio turva e tinha cheiro de éter, mas podia sentir o sol do verão recém-chegado. Com o tempo, fui percebendo que to.

O sou deve ser um alicerce, não a casa inteira. O sou deve ser um estado, não um cativeiro. O sou não deve ser uma maldição a que se está sempre acorrentado. Desprezar a capacidade de mudança é lançar fora os ensinamentos que a vida proporciona. É esmorecer a chance de ser sábio. Liberte-se do sou que te condiciona. Enxergue o mundo em multiperspectivas.