Domingo, 8 de maio de 2011. Economia da UFRGS em festa. Estiquei o pé esquerdo para fora do carro e o brilho alcançou meu olho. Era a melissa dourada que se arrastava naquele calçamento irregular. Segui conversando com a cabeça no brilho. Um símbolo do capitalismo selvagem entre prédios carregados de sentido. Do outro lado da faixa amarela, Chico Buarque me aguardava. Domingo, 23 de janeiro de 2011. De verdade, nunca te quis. Segunda-feira, 10 de janeiro de 2011.

Segunda-feira, 6 de julho de 2015. Quinta-feira, 5 de junho de 2014. O que o esporte nos ensina. Quarta-feira, 2 de abril de 2014. Sem direito de se omitir. Segunda-feira, 3 de março de 2014. Parou por que, seu juiz? Isso é calúnia, exijo que se cumpra a lei. - Mas meu amigo, o estádio inteiro, quase 10 mil pessoas, está lhe chamando de ladrão. Quer que eu prenda todo mundo? Esta partida não pode continuar. Vou impugná-la! É injúria, o senhor se retrate ou lhe prendo! Negão, sai daí! Consegue .

Segue um passo de cada vez. e cada passo deixa sua marca. Que ouviu o que eu disse a ele. Pois daquilo que eu falava. Por mais que alguém lesse e relesse. Mas por mais que ninguém pudesse entender. Tudo aquilo que eu dizia. Não importando se ninguém mais soubesse. O quanto eu era especial. E ainda que eu não entendesse. Como alguém de alguma forma saberia.