Date Range
Date Range
Date Range
Confissões de rir para não chorar. Este blog vai se destinar simplesmente a anedotas, histórias e muitas outras coisas que não ponham ninguém de baixo astral. Quinta-feira, 9 de julho de 2009. Pessoalmente não gosto das piadas sobre loiras, mas, agora sei de onde se baseiam todas essas piadas. A mulher loira, bem feita, sem lhe poder-mos ver a cara, á 1ª vista parece 1 mulherão daqueles que encontramos muitas vezes nos nossos sonhos, mas, reparem bem no pormenor da fotografia. IMAGINA QUE ESTÁS NUMA FESTA.
Fiz aqui uma seleção de poemas, textos e reflexões, de outros autores, famosos ou não, mas que tocam o meu coração e vão tocar o seu também. Domingo, 12 de setembro de 2010. Mi sangre se me puebla de un ardor inefable. Y en las manos me laten incomprensibles pájaros,. Altas nubes oscuras, atormentados mares,. Cuando acerco a tus sienes rumorosas mis labios. Todo mi ser se inunda de infinito y hondura,. Me fundo con el cielo, con la luz, con los campos,. Y las piedras inertes y el arroyo tranquilo.
Tanto a falar, nada a ser dito. Uma lágrima por um sorriso. Sábado, março 19, 2011. Seus lábios, sinto tão meus. Que a ti me entrego. Num suspiro, entrecortar de respirar. Escorrendo entre lágrimas e sorrisos. É o que sou! E eu que não gosto de samba. No meio da roda, pedi mais um trago. Eu que não gosto de mim. Aranha, barata, lagarta. Quinta-feira, janeiro 15, 2009.
Terça-feira, 3 de novembro de 2009. Quanto tempo não vinha aqui. Nossa, tanta coisa aconteceu desde a última postagem. Nem sei se alguém ainda vem aqui, mas se vem só quero dizer que ainda estou viva. BEM VIVA! Quinta-feira, 24 de setembro de 2009. Estar só com algo indefinido detro do peito numa perfeita e estranha solidão aliviando a vida, resgatando sentimentos, tentando compreender as lágrimas entre tantas amarguras e suaves escoando pelas faces já não tão jovens. Terça-feira, 8 de setembro de 2009.
Segunda-feira, 12 de setembro de 2011. Chegar aos ventos antes de ter se resolvido, antes de ter-se feito nuvem é arriscar ser parede que barra o vento, ser buraco que em sua própria natureza se afunda fugindo do vento, que ainda assim pode percorrer seu interior. No nosso modo de v.