Quarta-feira, 30 de setembro de 2015. Enquanto eu não despir a alma, das cascas do medo, da inquietação, da dúvida. Enquanto eu não me permitir ser eu mesma, não há autosabotagem que acabe. O peso na alma é a consciência, e ela simplesmente não aceita. Queria ser calma, clara e suave, com uma doçura afável, mas sou ácida, explosiva. Não sinto que eu sou errada, mas sinto que erro quando deixo massacrarem quem eu sou, dizendo o que acham que sou.

Segunda-feira, 19 de dezembro de 2011. Eu quero um amor simples. Domingo, 21 de agosto de 2011. Cantado eu mando a tristeza embora. O samba é o pai do prazer. O samba é o filho da dor. Sexta-feira, 12 de agosto de 2011. Hoje eu escolhi passar o dia cantado. Eu juro felicidade a mim. Na saúde, juventude, na velhice. A minha proposta é boa, eu sei.