Quarta-feira, 24 de agosto de 2011. Muito triste ler isto escrito por um estrangeiro, que com toda propriedade e elegância pôs o dedo em uma ferida que nós brasileiros nos negamos a ver.

Aqui, os meus desejos têm nomes, minhas emoções cores e as palavras sabores indescritíveis. Aqui, minha vida pulsa e o espírito transborda em sentimentos indefiníveis. É no álcool que afogo meus desejos. Algumas vezes, as dores. Outras, a saudade! Mergulho e esqueço o passado. Algumas vezes, o presente. Outras, o futuro! Aqui, dentro de mim. Ele anestesia a sua ausência.

Segunda-feira, 30 de agosto de 2010. 1 rodela de Lima da Pérsia. 1 colher de chá de açúcar. 1 medida de cachaça ou vodka. Junte o açúcar e a dose de bebida. Acrescente bastante gelo picado e sirva. 1 colher de sopa de manteiga. 1 colher de sopa de maizena.

Sábado, 16 de março de 2013. Terça-feira, 31 de maio de 2011. Uma despedida e talvez um aprendizado. Engraçado como as coisas passam. Isso é comum acontecer, o que não é comum é a gente pensar que as coisas acontecem por um motivo. Ás vezes as coisas vão acontecendo como um desencadiar de situações para no fim provar que a gente também tem que mudar. Agora estou como em uma corda bamba, sem ter onde me apoiar, insegura, é, eu não tenho mais as minhas muletas. Mas sabe o que tem de melhor? Aqui escrevendo.

Quinta-feira, 16 de abril de 2009. O que queremos realmente? Nós humanos somos seres estranhos. Nunca estamos felizes com nada. Vivemos sempre buscando algo que não temos, e o que temos já não nos importa. Carros, casas, bens, dinheiro, dinheiro. Seria essa a definição ideal de felicidade? Afinal, o que te faz feliz? O que nos faz feliz? .