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E há o ser humano. Ele mal tinha um olho. Algo que não se entendia. E há o ser humano. Urrava de tempos em tempos. E há o ser humano. O meu peito me dizia. De brindar o ano novo.
Eu,que não me canso de falar,. Mais uma vez vou lhe enviar. Sobre o que é o Turbilhão. A palavra cantada é mais bonita. De quem foi deixado de lado. Intensidade,talvez,não é vida. Ou quem se engana é o poeta. É como se imaginássemos uma figura geométrica totalmente diversa d.
Is a kind of silence. Ninguém verdadeiramente bom resta nele por muito tempo. E para Nina um poema. Porque, Nina, tudo o que queríamos era parar. Não só a tua, a minha crescença. E também a do mundo. Porque não sabemos onde vai. Cresce, Nina, e reina sobre nós.
Uma lágrima tem o poder de lavar as trevas da alma. Terça-feira, 22 de março de 2011. Pego-me em meio a deliciosos pesadelos. Minha mão em meio ao delírio. Procura deliciosamente minha roupa íntima. A imaginação rompe a barreira da luz. Os lençóis parecem mais apertados. Meu sexo seguro em minhas mãos famintas. O suor salgado projeta-se na pele. Pele lambida por ti em meus projetos mentais. Minha mão descobre o ponto de ebulição. Todo o meu ser estremece.