Por alguns intantes, a visão do mar apaga os cálculos do cotidiano. mas do que estavamos falando mesmo? Quinta-feira, novembro 27. O que o poeta quer dizer. E se diz é pra saber. O que ainda não sabe. Como dizer o sabor,. Seu clarão seu perfume? Na lógica do ouvido. O que na coisa é coisa. E que não tem sentido? De conceitos, de nomes. Mas o gosto da fruta. Só o sabes se a comes.

Segunda-feira, 29 de abril de 2013. A gente se pergunta por que. Se tanto, se tão pouco. Por que a gente diz. Ou não diz e fica por dizer. A gente mais para que continua,. E se pergunta por que, se tanto. Ou tão pouco ou nada ou não tem importância. E, no entanto, a gente se pergunta. E não para, graças a deus. Ou não, a gente se pergunta. E fica na gente, se pergunta. Ou não, a gente se pergunta.

Uns caras com diferenças e semelhanças. Cada um com seus medos, desejos, dúvidas, certezas quase sempre efêmeras. Uns caras que não suportam o tédio. Todo mundo sobrevivendo e gastando. Terça-feira, setembro 28, 2010. Emelhos legais que eu recebo. O curta termina com el.

Vem na primavera tantas vezes sonho. Foi-se manhã cedo nuvem se dissolve. Hora de lavar as panelas. Bom dia, angústia! Qualquer tumor um tanto simples. Hora de lavar as panelas.

Terça-feira, 19 de maio de 2009. De gritar o que racionalmente não posso. Em que os pensamentos querem voar. E os impulsos circulam indisciplinados. E de se contar o tempo com angústia. Quinta-feira, 7 de maio de 2009.

Dias mais longos anos mais curtos. Quarta-feira, 23 de novembro de 2011. Não sei se é o meio-dia, o meio-fio ou o fio da meada. Já não posso fiarme em diapositivas. Uma visão positiva por hora serve e logo me escapa. Para que o banquete sem o entre talheres? Entreolhamse os que à mesa jantam,. Vejo a mim mesmo e sequer me enxergo. ai essa hérnia de umbigo. Inflamada do que já não sou,. E do que nunca serei, inflada.

Sábado, 3 de agosto de 2013. Quero sentir seu tremor num cabo de madeira. Não há nenhuma beleza em ir. Porque estar, deixar,. Portanto, recolha esse olhar ao pó. E me deixe longe desses sonhos. Domingo, 10 de junho de 2012. O barulho da chuva não para dentro da cabeça. Os neurônios explodem sem pensar. Do rebuliço, ciclo de cada dia. Canso de não poder me afastar.

Segunda-feira, 23 de novembro de 2009. Quero a leitura do ócio. Há certos tipos de escrever que sinceramente me irritam. ODEIO ler mais de duas vezes e não entender. Não entendo se a minha incompreensão é devido a burrice minha ou por problemas de tradução do texto. Ou também, porque simplesmente tal intelectual não sabe escrever. Sinceramente, eu poderia dispensar tal leitura que tanto me incomoda, se não fosse a minha vontade de aprender. Segunda-feira, 28 de setembro de 2009.