Antigo violão, metade Madeira, metade amor,. O nylon das cordas ja nao afina mais,. O braço acariciado dioturnamente, por mãos calejadas, mãos que louvavam, mãos semi conscientes,. Mãos que masturbam nucas solitárias. O velho violão, regado a vinho, sexo, suor, beijo e paixão. Descrevendo curvas eternas em seu corpo, meia luz no deu caráter. Amigo violão te lembra da virilha cantada em dó? Da vontade vermelha gritada em mi. Da boca beijada em sol,. E do adeus negado em lá? Velho, sujo, torto desdenhado.

Quando não pensar sobre algumas coisas faz muito sentido. Quarta-feira, 5 de setembro de 2012. Após 2 anos e 2 meses resolvi tirar o pó deste blog pelucador. afinal, sempre há o que dizer sobre o que acontece à nossa volta e que seja digno de se registrar nas nuvens da nossa tão querida internet.

As Ideias de Uma Meliante sem Fama. Existem Venenos Tão sutis que, para conhecer-lhes as propriedades, temos que nos expor ás doenças que causam. Ensaio sobre tudo nunca soube dizer. Pra ser bem sincera não sei bem como lhe escrever, veja bem, não é exatamente fácil escrever para alguém que não existe mais. Quanto tempo faz desde que lhe escrevi pela primeira vez? Compartilhar com o Pinterest. Muito mais do que dez com certeza;. o tempo é a liberdade mais.

Qual é a cor de uma paisagem que não muda? Sorrio tapando os olhos, respingando água com açúcar. De manhã o dia é cinza escuro, as pessoas cinza claro, e no meu cinzeiro. cinzas! A noite as estrelas estão pelo céu e pelo chão, pisque os olhos e elas desaparecerão! Terça-feira, agosto 07, 2012. Quinta-feira, julho 05, 2012. Uma poesia torta para alguém que não se importa! Quarta-feira, junho 27, 2012.