Um espaço criado para a publicação de textos em geral de três estudantes de jornalismo que pretendem divulgar suas idéias da forma mais irreverente. Segunda-feira, 22 de agosto de 2011. Por Maria Gabriela Brito Ela soltou aquela risada jovial e delicada que mexia com a cabeça dele. - Não acredito que isso acabou de acontecer! Ela falaria como havia gostado da noite? Estava muito excitado com aquilo tudo e nervoso também. Como ele assumiria um relacionamento com uma aluna? Domingo, 26 de junho de 2011.

É tudo coisa da minha cabeça. Antes do fim do mundo. Baú de papéis e lembranças. Se se morre de amor. Quarta-feira, 29 de julho de 2015. As minhas considerações finais à época apontava.

Tenho aprendido muitas coisas nos últimos tempos. Uma delas é que jamais podemos deixar para amanhã um gesto de carinho, um sorriso verdadeiro, uma declaração de amor. Confira a crônica completa clicando. Domingo, 10 de novembro de 2013. Poucos dias antes, eles já haviam feito amor. Se amaram até os corpos não mais aguentarem. Se desejaram como nunca antes desejaram alguém. E conheceram uma sensação nova, nunca antes experimentada. 8220;Posso pegar na sua mão? E mesmo no silêncio, tudo mudou.

A autora deste blog não tem por interesse o compromisso com a seriedade ou discussões aprofundadas sobre qualquer assunto que a faça perder tempo em respostas aos comentários postados e sim abordar pensamentos aleatórios construídos em momentos de extremo ócio em ônibus lotados, filas de banco, salas de aula e discussões idiotas decorrentes destes. Se essa não é sua área de interesse, por favor clicar no xis vermelho no canto superior direito da sua tela.

Plantei folhas de sonhos na terra do meu ser. Terça-feira, 12 de junho de 2012. Não o rubro, mais o azulado. Desejo ser um instante do dentro de Barros. Num silêncio que me calo. Em toda uma vida colorida. De todas as cores, me misturo. Em cada parte que em mim parte. Em parte e sou toda azul de vida. Com o silêncio das árvores. Pra ter a alma de silêncio e pousar pássaros.