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A Poesia de Valério Guerra

A Poesia de Valério Guerra. Espero que vás ao Seixal. Eu gostei, eu gostei. Ó Macongino Aires Costa. Fiquico, não me dês a volta. Aos Cabeça de Peixe. A crónica da Ceia de Alte. A Vida É Para Ser Sentida. Uma Lição de Vida. Bem, aí tendes Maconginos. Ao Zé Frade, grande companheiro. Uma não fala pouco. Aos que às terras do Lubango demandaram. É de mestre, é de mestre. Paula Duarte, mãe estremosa. Ana Maria, Maria Lucas. Se o Timam não vier ao Seixal. À Ceia do SeixalAlmada. Como é que foi? No que me meti.

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