Domingo, 4 de setembro de 2011. Adeus agosto de frias manhãs. Leva seus vento insolente que já não sacode as areias nem o leque dos coqueirais que bailavam ao som do seu assobio. Leva seus dias azíagos e esfumaçados. Soprando brisa suave, o sol parece sorrir. Fecha-se um ciclo, outro renasce. É a infalível ressurreição das flores,. A prometida primavera perfumando auroras. Com cheiro de juventude, cheiro de vida. Que renova árvores e plantas que alegra a. Pousando de flor em flor.

Ventos que sopram do Marajó. Quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016. Trinta anos e um anos sem Quintino Lira. Ao Vento que Sopra do Marajó. Quintino Lira, o Lampião Paraense. Dizem que ele era cearense. Banda do Sertão de Lampião. Outros, que era um paraense. De tudo na vida aprendeu.

Segunda-feira, 29 de abril de 2013. Mais uma história triste que tem como causa o uso de drogas. Até onde o vício pode levar o ser humano, ceifar vidas, deixar filhos órfãos, víúvas e todos os familiares sem entender o porquê. Até quando vamos ter que conviver com esta calamidade pública que se instalou no nosso meio, no nosso. Este mal já não é privilégio de certas classes sociais, raças, credo religiosos, hoje qualquer um.

Ultimamente tenho observado, que cada dia em minha vida, tem se mostrado de forma realmente surpree. Segunda-feira, 30 de dezembro de 2013.

Te encontrar virou apenas uma questão de fechar os olhos. E em tua saudade ser a minha própria espera. Mas eu deito-me em teu leito. Quando apenas queria dormir em ti. Se você precisar de mim, estou aqui. Jogados no tapete da sala. Nós que não atam nem desatam. Eu quero pouco e quero mais. O silêncio é a .