Sábado, 6 de agosto de 2011. Já que agora sei todos os caminhos. Todos os dias serão grandes dias. De pensar e de amar. Levarei em mim os ensinamentos. Que tirei dos meus próprios erros. Minha outra vida será fantástica. Domingo, 22 de maio de 2011. Mais cedo ou mais tarde.

Peça para os seus pais. E grite para si mesmo. Eu sei qual é meu caminho! Que vive no Jucurí. Tu és criança do alto. E Deus do céu disse assim. Tudo o que vem do alto. É abraçado por mim! Lá do Açude das Pedras. Os olhos de Jesus Cristo. Dos teus passos nunca arreda. Que moram no Costa e Silva. Que sempre a Jesus sirva. E o mundo dar-lhes viva! Não precisou .

A Poesia não significa, mostra. A poesia de João Tomaz Parreira. Passam a mão pelo rosto. On Abril 20, 2013 by jtparreira. Aqui cada um é o seu próprio carcereiro, irreconhecível e anónimo. Passam a mão pelo rosto e não encontram nada. Faz uma curva para o abismo, os olhos. Sem possibilidade de evasão, os lábios. Apenas com a sintaxe da dor. Marcados com seis pontas estelares. Passam com as mãos nos ouvidos.

Quinta-feira, 11 de outubro de 2012. Feliz dia dos elefantes voadores. Feliz dia das fadas púrpuras. Das estrelas cadentes, ardentes. E arderam na palma da mão. Do dragão-bom que ficou seu amigo. E do dragão-mal que matou. Com uma lança no peito. Feliz dia das borboletas maiores que composições de trem. E feliz dia do trenzinho elétrico movido a bateria recarregável de imaginação. No campo no ombro de seu pai.