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Poesia Política

Terça-feira, 3 de junho de 2008. Amar não é verbo intransitivo. Sim, verbo inexistente. O amor era um monte de coisas. E nada ao mesmo tempo. Até os piores possíveis. Era aquela ardência louca. Morreu, cruzou a velha esquina e caiu. Quem o matou, não sei. Amar não é verbo intransitivo. Sim, verbo inexistente. O amor era um monte de coisas. E nada ao mesmo tempo. Até os piores possíveis. Era aquela ardência louca. Morreu, cruzou a velha esquina e caiu. Quem o matou, não sei. Sábado, 17 de maio de 2008.

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Terça-feira, 3 de junho de 2008. Amar não é verbo intransitivo. Sim, verbo inexistente. O amor era um monte de coisas. E nada ao mesmo tempo. Até os piores possíveis. Era aquela ardência louca. Morreu, cruzou a velha esquina e caiu. Quem o matou, não sei. Amar não é verbo intransitivo. Sim, verbo inexistente. O amor era um monte de coisas. E nada ao mesmo tempo. Até os piores possíveis. Era aquela ardência louca. Morreu, cruzou a velha esquina e caiu. Quem o matou, não sei. Sábado, 17 de maio de 2008.

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