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A POESIA DA PODRIDÃO

A Poesia da Podridão é um blog dedicado à poesia que canta a decadência, a decomposição orgânica, o suicídio da alma e o pessimismo.

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O Poeta Morreu

Mas ele ainda vive, em algum lugar entre as paragens dessas metrópoles, megalópoles, ou Aristóteles. Dias em que não suporto um sorriso. Me agrada ver um mendigo vomitando e comendo de volta,. Ou qualquer coisa que me anoje. Fugiram com minha raiva e alegria,. Mas estes ladrões não somem. Passo como se não passasse,. Corpo em vão, mente vã. Se o cego quer ajuda,. Também preciso atravessar algo,. Ou muito me engano,.

MONSTRO LEGUME - POESIAS

Todos textos aqui contidos são manifestações meramente artísticas e não visam de forma alguma fazer apologia a qualquer ato ilícito. 26 de ago de 2006. Poesias splatter, nonsense, e afins. Expelindo um rio de sangue emputrecido. O raquítico enfermo se estrebucha. Sofre muito o moribundo, enfraquecido. Sangue jorra com a força de uma ducha. E as poças de seu sangue - tão imundo. Prenunciam seu destino - tão fatal.

Prison Break Brasil - Lutando Pela Liberdade

Abril 15, 2017 por jojomaravilha. Publicado em Sem categoria Leave a Comment. Amanhã é o grande dia! Abril 3, 2017 por jojomaravilha. Publicado em Sem categoria 1 Comment. Maio 17, 2009 por jojomaravilha.

Minhas Dores

Cara a cara - meu adorável inimigo. Boca a boca - sopros de um céu em chuva. Mão no coração - tica tac toe. Sob as estrelas - nus enquanto flutuamos. De rosto colado - o doce amargo. Comete seu crime em sua hora mortal. É tão divino - eu quero me entregar. Eu quero esta alegria mas algo me. Diz que eu devo resistir. Uma outra vida - um outro tempo. Cara a cara - sem mentiras. As máscaras caem para revelar.

Atrás de uma porta fechada

A seita e suas divindades. A Terra É o Inferno! O que há depois? A seita e suas divindades. A LIBERDADE DE PENSAMENTO E DOUTRINA QUE LEVO.

Poesias macabras do fundo do poço

Poesias macabras do fundo do poço. Friday, December 15, 2006. Conteudo improprio para menores de 18 anos. Não é recomendado para quem tem horror a morte e a bizarrices. O objetivo das poesias não é de fazer apologia alguma. De vermes de uma carcaça. Enquanto a morte me abraça.

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A POESIA DA PODRIDÃO

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A Poesia da Podridão é um blog dedicado à poesia que canta a decadência, a decomposição orgânica, o suicídio da alma e o pessimismo.

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poesiadarua nós saimos às ruas. como se ainda pertencessem a todos nós. e a única violência que encontramos é a violência dos jornais, das placas, da polícia e das vítimas da opressão e da injustiça. no mais, encontramos a poesia e a adotamos como

como se ainda pertencessem a todos nós. e a única violência que encontramos é a violência dos jornais, das placas, da polícia e das vítimas da opressão e da injustiça. no mais, encontramos a poesia e a adotamos como nossa política. A pixação, segundo a Lei Penal. As margens da beleza, as belezas da margem. de Mello, Raja Gabaglia e N. Avs Antônio Carlos, Pedro I e Cristiano Machado. É sim, de verdade! .

Poesia da Sangria

O objectivo do meu blogue é postar tudo aquilo que me interessa e, obviamente, te possa interessar a ti. De qualquer maneira espero que aproveitem. Ocorreu um erro neste dispositivo. Sexta-feira, 17 de junho de 2011. Enviar a mensagem por e-mail.

poesía, de acá.

Lunes, 5 de mayo de 2008. Nació en Joinville, Santa Catarina, en 1961. Estos poemas son una breve muestra del libro inédito. Poesía, de acá agradece a Sergio Rios por las traducciones. VISITA A LA CASA DE AGUA. Allá encontré varias de mis culpas,. Algunas viejas, otras más jóvenes,.

Poesia de Agrywhite

Domingo, 19 de junho de 2011. É preciso, é inadiável. Terça-feira, 14 de junho de 2011. O mundo fica bem melhor. O patronato será mais feliz. O voto cúmplice e ausente.

POESÍA DE ALMA Y RABIA

En este blog pretendo plasmar lo que me va viniendo al alma desde que, demasiado tarde, descubrí la poesía. Mis poemas son basura, son feos probablemente, pero son míos. Son mi alma, mi rabia, mi fuerza y mi poca sabiduría. Y sin embargo, de repente, van y explotan. Y borbotean con lujuria en mi cerebro. Coquetas, bracean y así se lucen. Y se dejan elegir y te seducen. Y retumban como el eco de un trueno. Y se vierten, y disfrutan, y lo notas. Y en el gozo de escribir ya no hay derrota.