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Poemas da Terra

Estreitado logo depois do largo. Beirais debruçados na calçada acanhada. A pingadeira marcada nas pedras. O rabo de chuva sempre insistente. Água das bicas, pisada rente à parede. Então a curva perdia o cenário. Na surpresa do vir, na ilusão da ida. O cinza dos paralelepípedos. O verde do limo no rés das frentes. As cores desbotadas da cal tingida. Cidade antiga, triste, sépia. Janelas vazias, gelosias caladas. Talvez guardassem os olhos da rua. Nas calçadas não saberiam. A memória esmiúça cada detalhe.

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Casa Blanca

Sono falso a cerrar as pálpebras. Nada além da espera do dia. Frágil, a voz se expôs sem meias palavras. Confessou antes mesmo de se apresentar. Porque confessar é um ato de remissão, libertade.

Uma Certa Senhora

Terça-feira, 7 de junho de 2011. Bendito seja eu por tudo o que não sei,. Um pouco acima dos joelhos. Sapatos nem altos nem baixos alongando o perfil. Cabelos presos deixando a impressão de algum desarranjo. A quebrar a figura perfeita. O marido acompanhava a cena atento. A indiferença aparente sufocava o ciúme que corroia.

O Dragão de Jade

E sendo grande nossos reinos. Apenas um som de motor. Constante, monótono, longe. Ligeiras no teclado do note. Caravana, o ladrar dos cães. O homem traindo o homem. Fila atada pelos passantes dos colares de ferro.

Poemas de Todos os Dias

A mentira da boca risonha. A indiferente troca do viver pela vida. Por não entender a importância da sua. Por temer o pecado de ser. Pela humildade obrigada e refém. Doce pela alma se ingênua. Quem sabe dissimulada para se proteger. Atenta às respostas mais que às perguntas. Um erro que fosse talvez fosse amargo. Naquele cenário se deixava amestrada. Sem lamento, sem inveja, indiferente. Crédula a zelar pelo tempo à frente.

A Pensão da Rua Jandaia

3 de ago de 2010. Apenas um movimento perdido no cenário desolado. Mesmo às vésperas da primavera. Chuva fina roubando a proteção das marquises. Vento perdido pelos vãos dos prédios. Pensamento estanque por um negrume. Uivo agourento a preencher o breu. Então viu seu vulto a vagar. Era uma noite de um setem.

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Estreitado logo depois do largo. Beirais debruçados na calçada acanhada. A pingadeira marcada nas pedras. O rabo de chuva sempre insistente. Água das bicas, pisada rente à parede. Então a curva perdia o cenário. Na surpresa do vir, na ilusão da ida. O cinza dos paralelepípedos. O verde do limo no rés das frentes. As cores desbotadas da cal tingida. Cidade antiga, triste, sépia. Janelas vazias, gelosias caladas. Talvez guardassem os olhos da rua. Nas calçadas não saberiam. A memória esmiúça cada detalhe.

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OS POEMAS QUE A VIDA ESCREVEU. AQUI VOU DEIXAR TODAS AS MINHAS PROFUNDAS CRIAÇŐES E PENSAMENTOS. Segunda-feira, agosto 27, 2007. Brazilian - Selections from Encyclopaedia Britannica. Ocorreu um erro neste gadget. A letra G de Glorinhasm.

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Viernes, 7 de abril de 2017. En nuestro deseo eterno buscamos que las cosas duren para siempre, tal vez por eso sea el apego a las fotos, la insurrección de la memoria ante la vida. De aquel que amaste no ha quedado ni una caricatura, fantasma o sombra que la. Capture, del amor desvelado un despoblado. Como una sala de museo que no genera. Abracadabra el tiempo sacude su capa y se desploma en el aire. Domingo, 12 de febrero de 2017. Nosotros saber que podemos, esperar el final feliz en cada historia,.

AGITE-SE ANTES DE USAR

Há uma parte de mim. Mulheres protestando contra a ditadura militar. Alben - poeta, séc. DE CARLOTA JOAQUINA À CARLA PEREZ. DA PRINCESA LEOPOLDINA À DANIELA MERCURY. DE ANITA GARIBALDI À GAL COSTA. SINHÁS NAS CANTIGAS DE MUCAMAS. ANASTÁCIA, VERA, ISAURA, AMÉLIA E ISABEL. BENEDITA, BERTHA, LUANA E NANA. NA CARAVANA LUZIA E LIA. TARSILA ENTRE OLGA E VÂNIA.