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POEMA PRETA

Eu, mulher negra, nascida escrava, sem nação definida,. Sofri na carne,. Na alma e em todas as reentrâncias, a fúria humana, desumana, insana,. Que vocês talvez, espero, nunca tenham sentido, sintam, sentirão. Um pouco dessas marcas estão aqui, sob forma de palavras. Da mulher fez-se o homem. E deles o verbo e a dominação. Eu, da palavra quero a libertação. A barca, a carga, a marca no negro torso. A alma, a palma, a lama nos pés mulatos. A cara, a casa branca, a senzala junto ao curral. De dia servia,.

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