Domingo, 31 de julho de 2011. Meu mundo é a vastidão dos céus! Dentro de um âmago adormecido. Há uma chama que o tempo não apaga. E eu me lanço sob as estrelas. A noite não conhece a música. Procuro cá uma memória,. Pois que cai a luz do alvedrio. E se deitam comigo as dores. Não é esta vida senão reflexo da outra? Que no futuro se assentam tijolos. Com a massa dos desgostos do presente. E os sonhos a naufragar pelos mares.

Quinta-feira, 21 de janeiro de 2010. São calafrios nunca sentidos antes,. São dores prazerosas de momentos sufocantes. Que vêm de lugares em mim. Que mordem em um assoprar sem fim. E me encontram não importa o quanto esquive. Batem fortes como ondas frias. De um mar ressacado,. Que me deixam todo marcado. E me jogam de cabeça para o fundo. Mas que passados, deixam a mente calma. E faz do peito tenro solo fecundo. O amor é a rosa.

Sábado, julho 18, 2015. Vou guardar essa saudade para quando merecer a sua presença. Encontrei nos sonhos dos últimos dias mais solidão do que esperança. Na tentativa de não esquecer os bons momentos, te destruo pouco a pouco. Escuto o que há de mais meu em mim, e você escorre pelas minhas mãos. Procuro me concentrar em um minuto ou dois no dia em que meu corpo calado não grita por mais uma chance, me apego a esses momentos de paz para não enlouquecer. Domingo, abril 05, 2015. Essa dor constante de ter q.

Segunda-feira, julho 27, 2015. O vento que percorre os dias. Repousou o sentido em teus cabelos. Brincante, sorriu e tramou. E soprou minha rosa dos ventos. A desvendar teus passos como trilha. Dos ares e da vida. Cada hoje semeia a certeza. Que só o amor em sua efemeridade. Terça-feira, julho 21, 2015.