Fernanda Lago é uma jovem artista que desperta interesse logo que vemos suas ações e instalações, num segundo olhar aparecem claras as evidências arquetípicas ao conduzir suas intenções transcendendo o apelo formal, e acionando outros sentidos que encontramos na arte contemporânea. Escutar nosso pulsar por um estetoscópio dentro de um túnel denominado de Akshatam 2 , eu comigo mesma.

Nossa maior fraqueza está em desistir. O caminho mais certo de vencer é tentar mais uma vez. Mas se o mundo é a guerra, talvez, seu sorriso seja a paz. Não importa quanto vá durar é infinito agora.

Quinta-feira, 25 de novembro de 2010. Quinta-feira, 18 de novembro de 2010.

Segunda-feira, 6 de dezembro de 2010. Fotografar, é colocar na mesma linha de mira, a cabeça, o olho e o coração. Foi assim que, em quase meio século trabalhando com a arte fotográfica, José Sérgio Gianelli, o Zé Balila, registrou em suas lentes gerações de famílias botelhenses. Começou trabalhando na Agência de Correio e Telégrafos de Botelhos, junto com sua tia Rita. Porém, nas horas vagas, vendia revistas usadas e um ponto comercia.

Tic, tac, tic, tac. Minutos que os segundo vão acumulando. Transbordam as horas que não voltam. Domingo, 12 de abril de 2015. Achei que poderia navegar sem naufragar. Achei que teríamos sempre dias bons. Mas as tempestades e tormentas nos alcançaram. Guiar sua alma de encontro a minha. Queria poder todas as dores e medos enfrentar e vencer. Queria poder tornar reais as esperanças e simplesmente sermos felizes.