Segunda-feira, 20 de outubro de 2014. Eu estava perdida, sem saber o que fazer ou pra onde ir. Pensei em te procurar, mas não o fiz. Porque te vi também em meio a uma tempestade; tão perdido quanto eu. Tanta coisa me aconteceu, que eu nem sei ao certo o que sou agora; acho que ainda estou metamorfoseando diante dos recentes acontecimentos. Não quero que me entenda mal, só espero que não me queira mais, não como antes. Segunda-feira, 10 de março de 2014. 8221;, e si.

As equações absurdas, para as quais nenhuma solução é adequada, são qualificadas impossíveis. Sábado, 31 de janeiro de 2015. De um tempo pra cá sentia falta de poder conversar abertamente tudo o que eu sentia, sempre foi tudo tão intenso. Que eu mal sabia controlar tudo isso. Dentro de mim, era tudo tão bagunçado. Que eu não sabia nem por onde começar a falar ou como me expressar. Fiz escolhas na minha vida do qual hoje. De certa forma ainda penso muito nos caminhos trilhados, o que eu aprendi.

Uma nova parte de mim, em você. Pensamentos soltos, desconexos, intensos. Quinta-feira, 18 de dezembro de 2014. Como continuo a viver agora? Links para esta postagem. Sexta-feira, 1 de novembro de 2013. Faz tempo que não venho aqui. É que não é assim tão fácil. As vezes me sinto outra pessoa. Parece que foi há mil vidas atrás que esses textos foram escritos. Quem era essa pessoa? Sinceramente nem sei se eu ainda sei o que fazer aqui.

Uma vida em preto e branco. Sexta-feira, 20 de maio de 2011. Maldição Divina - 14º Capitulo. Está claro, é dia, mais precisamente fim de tarde. Olha em volta, mas não acha os corpos. Eles devem ter saído de lá. Mas por que não fizeram nada com ele? Será que ele voltou no tempo como os dois haviam dito? Me chamam de Moglli. Podem me dizer onde estou e o que tá acontecendo aqui? Eles entram em uma construção térrea, com uma porta dupla e muitas janelas, todas com grades.

Não me interessa o que você faz pra viver. Quero saber o que você deseja ardentemente, e se você se atreve a sonhar em encontrar os desejos do seu coração. Não me interessa se a história que você está contando é verdadeira. Quero saber se você pode desapontar alguém para ser verdadeiro consigo mesmo; se você pode suportar acusações de traição e não trair sua própria alma. Quero saber se você pode ser leal, e portanto, confiável. Não me interessa onde ou o que ou com quem você estudou.