Quantos papéis sociais são necessários para uma pessoa se perder? Quantas semi-vidas temos que praticar para que possamos fingir que temos uma vida completa? Barulho, carros, trânsito, buzina e criança chorando, tudo isso a um só tempo. Tantas coisas que não há espaço para nós mesmos em nossas vidas. Casa, trabalho,internet, tv, rádio, o jogo, o medo, a violência que nos faz olhar para o lado desconfiados, tudo isso vai sugando uma parte de nós.

Espaço aberto para divulgação de conteúdos ligados a ética e a moral midiatizados. Wednesday, June 07, 2006. O Ethos midiatizado na música adolescente. Os seguidores do estilo possuem algumas características comuns que permitem que se identifique um admirador do gênero à distância. Esses jovens possuem um código de imagem com roupas escuras, franjas lisas jogadas de lado, e olhos pintados. Paulo, com seu caderno.

Raízes culturais do Pânico e como a mídia trata o tema. Tuesday, June 06, 2006. Violência e Pânico na mídia. Pan é tudo, tudo é Pan. A demência do Homem começa quando suas catástrofes míticas, com envolvimentos cosmológicos e explicações divinas deixaram de ser a pura verdade, quando uma confissão do homem primitivo já não valia para entender a causa das desgraças. Sobre os meios de comunicação é clara a predisposição por temas catastróficos, queremos saber o que tememos, que.

Se ela dança, eu danço; se ele usa. Odete Roitman, Sassá Mutema, Nazaré Tedesco. Talvez se colocarmos esses nomes para um grupo de indivíduos da sociedade brasileira ao lado de outros nomes como Bresser Pereira, Dílson Funaro, Pedro Malan e, até mesmo, Ulysses Guimarães, os primeiros serão mais reconhecidos do que aqueles que dizem respeito à vida política ou econômica deste país.

Tuesday, June 06, 2006. Mas, no caso da TV digital, nem houve discurso já que a Globo decidiu calar-se como este assunto nem existisse. E cadê a super revolta da Folha? Mais uma vez, a ética dos nossos meios de comunicação. Beijos a quem acompanhou e já tiramos 10, certo professora? Links to this post.